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Jorge Wagner vive situação inédita no São Paulo

Meia vai para o primeiro mata-mata 'completo' pelo clube

Desde 2007, os são-paulinos têm se acostumado a ver, independentemente do momento da equipe ou do esquema tático usado, Jorge Wagner em campo com a camisa 7.

Em pouco mais de três anos, o meia tem 187 jogos pelo Tricolor, média aproximada de 60 por ano. Porém, contra o Universitario (PER), no Morumbi, nesta terça-feira, será a primeira vez em que o jogador disputará as duas partidas de um mata-mata de Libertadores.

O versátil meia chegou ao Morumbi no início de 2007 e demorou a se firmar entre os titulares. Assistiu à eliminação contra o Grêmio, nas oitavas de final, no banco de reservas. No segundo semestre, foi um dos mais importantes na conquista do pentacampeonato brasileiro.

Nos últimos dois anos, lesões e más fases o tiraram do time sempre em momentos decisivos. Contra Nacional (URU), Fluminense e Cruzeiro, Jorge Wagner entrou em campo somente em um dos confrontos.

– Fico feliz pela oportunidade. Nos últimos anos, eu não tive a sequência de atuar nos dois jogos, sempre fiquei fora de, ao menos, um deles. Agora, conseguimos um bom resultado e também vou jogar o próximo. Espero que seja diferente, já que estarei presente, então espero que a classificação aconteça – disse Jorge.

A última vez em que esteve presente em um mata-mata da competição sul-americana foi justamente contra o Tricolor. Pelo Internacional, em 2006, levantou o troféu. Depois, se transferiu para o Bétis (ESP) antes de retornar ao Brasil para defender no Sampa. O camisa 7 espera que, voltando a atuar em duas partidas decisivas, possa ter a mesma sorte de quando foi campeão. Só com menos participações em Libertadores do que Rogério Ceni, Jorge quer fazer o Sampa avançar às quartas.


Confira bate-bola exclusivo com Jorge Wagner

LANCENET!: No último mata-mata que jogou por inteiro, foi campeão com o Inter (2006). Bom presságio?
JORGE WAGNER: É superstição, algo que aconteceu, um fato. Mas agora é diferente, então espero que possa ser feliz com o grupo e que, desta vez, seja diferente, com a classificação. Queremos ir mais adiante, para poder seguir até a final.

L!: Qual a diferença de poder atuar nos dois confrontos?
JW: É importante ter uma sequência em um torneio como este. Procuro sempre, agora estou tendo, então fico muito feliz. Temos algumas coisas a melhorar, mas com a sequência de jogos isso acontecerá.

L!: Qual a diferença do mata-mata para as outras partidas?
É decisivo. Tivemos um bom resultado e agora será uma decisão. É uma chance de se manter na competição e tem de ser encarado como decisão. Vamos jogar em casa, então temos de fazer isso valer.

L!: Você é um dos mais experientes do grupo, como isso pode ajudar?
JW: Posso passar muito, não só eu, mas outros também. Neste tipo de momento tem de ter a cabeça no lugar, inteligência emocional. Temos de ter tranquilidade, porque vimos que quando perdemos um jogador tivemos dificuldades.

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