Como jogador, Ricardo Gomes sempre foi conhecido por ter um estilo clássico, apesar de ter atuado como zagueiro. Considerado um dos melhores da posição no futebol brasileiro, sempre priorizou um jogo limpo e parece que para a função de treinador levou esta disciplina. Nas cinco temporadas em que dirigiu times no Brasil não foi expulso em nenhuma oportunidade.
Por conta disto, ele não teve nenhuma passagem pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) durante as passagens por Sport, Vitória, Guarani, Coritiba, Juventude, Fluminense e Flamengo, ao contrário do antecessor Muricy Ramalho, que foi obrigado a sentar no banco dos réus em 2007, mas foi absolvido pela Quarta Comissão Disciplinar.
Ricardo Gomes assume o São Paulo nesta quarta-feira, dia 24 de junho, após quatro anos trabalhando na França, onde comandou Bordeaux e Mônaco. O melhor feito neste período foi o vice-campeonato nacional na temporada 2005/06 pelo Bordeaux. No último Campeonato Francês levou o Mônaco a um modesto 11º lugar.
No Brasil também não teve muito sucesso, a exceção da época que comandou o Juventude, em 2002, quando terminou a fase de classificação do Campeonato Brasileiro na quarta colocação, sendo eliminado nas quartas-de-final pelo Grêmio, feito que o levou até a Seleção Brasileira Olímpica, onde não conseguiu classificar o Brasil para as Olimpíadas de Atenas, numa geração comandada por Robinho e Diego.
Por conta disto, ele não teve nenhuma passagem pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) durante as passagens por Sport, Vitória, Guarani, Coritiba, Juventude, Fluminense e Flamengo, ao contrário do antecessor Muricy Ramalho, que foi obrigado a sentar no banco dos réus em 2007, mas foi absolvido pela Quarta Comissão Disciplinar.
Ricardo Gomes assume o São Paulo nesta quarta-feira, dia 24 de junho, após quatro anos trabalhando na França, onde comandou Bordeaux e Mônaco. O melhor feito neste período foi o vice-campeonato nacional na temporada 2005/06 pelo Bordeaux. No último Campeonato Francês levou o Mônaco a um modesto 11º lugar.
No Brasil também não teve muito sucesso, a exceção da época que comandou o Juventude, em 2002, quando terminou a fase de classificação do Campeonato Brasileiro na quarta colocação, sendo eliminado nas quartas-de-final pelo Grêmio, feito que o levou até a Seleção Brasileira Olímpica, onde não conseguiu classificar o Brasil para as Olimpíadas de Atenas, numa geração comandada por Robinho e Diego.
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