Fora da Libertadores e com técnico demitido, o São Paulo aprende o dicionário da crise. "Racha", "mau-caráter" e "ciúme" viraram palavras comuns nas falas de jogadores.
Protagonistas de reclamações, Borges e Washington negaram problemas de relacionamento no elenco. Mas, nas entrelinhas de suas respostas, ficou claro que há questões não resolvidas no time.
A Folha de S.Paulo mostrou ontem que há um racha no grupo: a diretoria já identificou três jogadores problemáticos. E houve protestos de Washington, Borges, Dagoberto e André Lima por serem substituídos ou ficarem na reserva.
"Racha não tem. Não tem discussão. Não adianta criar situações", afirmou Borges. Mesmo tom adotou Washington. Mas era possível perceber contradições e desconfortos.
Sem ser questionado sobre o tema, Borges falou duas vezes que não havia "mau-caráter" no elenco. Washington admitiu que os protestos --Borges foi um dos que reclamaram-- atrapalham o time.
"Colocar na imprensa é diferente. Ninguém conversou com a gente [da diretoria]. Mas a gente é inteligente. Sabe que desestabiliza. É notório", defendeu ele. A diretoria vetou novas reclamações.
Sobre a crítica de Muricy Ramalho de que faltou parceria ao grupo, Borges disse ser "a opinião dele [técnico]". Mas, ao analisar como sair da crise, Washington pareceu concordar com o ex-técnico. "Tem que ter mais atitude, mais inteligência, um ajudar mais o outro dentro de campo."
Ambos dizem que querem ficar no clube. Afastado do último jogo, Washington tem propostas, mas afirma que não sai.
Borges contou que a diretoria o procurou para renovar seu contrato, que acaba no final do ano.
Protagonistas de reclamações, Borges e Washington negaram problemas de relacionamento no elenco. Mas, nas entrelinhas de suas respostas, ficou claro que há questões não resolvidas no time.
A Folha de S.Paulo mostrou ontem que há um racha no grupo: a diretoria já identificou três jogadores problemáticos. E houve protestos de Washington, Borges, Dagoberto e André Lima por serem substituídos ou ficarem na reserva.
"Racha não tem. Não tem discussão. Não adianta criar situações", afirmou Borges. Mesmo tom adotou Washington. Mas era possível perceber contradições e desconfortos.
Sem ser questionado sobre o tema, Borges falou duas vezes que não havia "mau-caráter" no elenco. Washington admitiu que os protestos --Borges foi um dos que reclamaram-- atrapalham o time.
"Colocar na imprensa é diferente. Ninguém conversou com a gente [da diretoria]. Mas a gente é inteligente. Sabe que desestabiliza. É notório", defendeu ele. A diretoria vetou novas reclamações.
Sobre a crítica de Muricy Ramalho de que faltou parceria ao grupo, Borges disse ser "a opinião dele [técnico]". Mas, ao analisar como sair da crise, Washington pareceu concordar com o ex-técnico. "Tem que ter mais atitude, mais inteligência, um ajudar mais o outro dentro de campo."
Ambos dizem que querem ficar no clube. Afastado do último jogo, Washington tem propostas, mas afirma que não sai.
Borges contou que a diretoria o procurou para renovar seu contrato, que acaba no final do ano.
VEJA TAMBÉM
- CRISE EXTERNA: Rafael se manifesta, presidente da FPF é contatado e São Paulo reage a polêmica
- BOICOTE NA FEDERAÇÃO! São Paulo solicita exclusão de árbitro e considera boicote no Paulista de 2026
- VAI VENDER? Casares comenta sobre negociações com empresário grego