O resultado negativo não foi surpresa.
Mas o clube que mais uma vez é campeão de preferência na Parada Gay da Avenida Paulista perdeu uma boa oportunidade de golear o único TRI Mundial do Brasil; tal qual o dia dos inapeláveis 5×1 que enfiamos no mesmo estádio Municipal, com direito a chôro de gordinho uniformizado na grade e tudo: “Tira o Curinthia daí”!
Tiveram a chance… e não aproveitaram.
O grande paradoxo do confronto é que esses raros dias de crise que o São Paulo está passando afetaram totalmente o modo de vida do Corinthians e suas fiéis seguidoras. Elas estão desnorteadas! Em tom de brincadeira, meus amigos corinthianos disseram que estavam com muita inveja dos holofotes no tricolor nesses dias. “Parem com isso! Crise só pode ter no meu time. Só a gente gosta de sofrer”, dizia um mais exaltado, hoje num almoço entre amigos, rs. Claro que é uma grande brincadeira entre os amigos mas, realmente, é a pura realidade. O que mais se vende na mídia é crise, páginas políciais, escândalos, travestis, barracos… e isso definitivamente não é nossa especialidade.
Deixa estar: Já já a gente arruma a casa e a freguesia volta de novo para os torcedores do time galliforme.
Em breve voltamos com tudo para fazer sofrer quem gosta de ser chamado de sofredor!
O jogo
Mesmo com a difícil tarefa (mais uma vez elenco desfalcado e improvisações), o time começou bem o jogo. O São Paulo foi o senhor do primeiro tempo. Eu nem lembro mais o que é pênalti para o tricolor, e tivemos mais um claro. O time de plumas, penas e paetês, que não tem nada com isso e está num momento melhor, abriu o placar na sua única chance na primeira etapa. É a má fase amigo; quando é para dar tudo errado, tudo dá errado.
Já o segundo tempo foi totalmente dominado pelo rival. O São Paulo não teve a pegada de antes. Apesar do domínio, foram dois gols de bola parada que ampliaram o placar para a equipe galinácea. Aí, os mandantes, embalados pela torcida, deram aquela melindrada e afrouxaram. Valeu! Graças a soberba adversária deu para fazermos o nosso gol de honra (além de perder mais dois com JW) e não deixamos a cruel oportunidade de voltarem os 5×1 que fizemos quatro anos atrás.
Resultado normal para um time momentaneamente sem técnico contra outro eternamente sem estádio.
Pensar para frente
Agora é pensar para frente: Ricardo Gomes terá trabalho tático pesado para montar um time competitivo nos próximos dias. Além disso há uma enorme responsabilidade da diretoria daqui para frente: O elenco não possui até agora UM LATERAL DIREITO DE OFÍCIO, o que obrigou mais uma vez a improvisação no setor. Zé Luis, além de ser um lateral limitado, se machuca ”uma semana sim e uma semana não” e isso é preocupante.
Outra preocupação é a má fase dos atletas. Hernanes, Jorge Wagner e Jean são caso de jogadores que estão jogando muito abaixo do que podem e sabem. Outra questão é a melhor observação (e inclusão) de jogadores como Wellington, Henrique e Oscar. O último já entrou nesse jogo de domingo e deu um belo passe para o gol. Há uma grande expectativa no uso da nossa base, principalmente estes atletas.
Enfim; este é um jogo para esquecer, já que eram favas contadas devido ao momento. O importante é o trabalho que vem pela frente, com participação direta da diretoria e do presidente nas contratações e no levantamento do time.
O Campeonato Brasileiro 2009, para a gente, começa na próxima semana!
Saudações tricolores!
Mas o clube que mais uma vez é campeão de preferência na Parada Gay da Avenida Paulista perdeu uma boa oportunidade de golear o único TRI Mundial do Brasil; tal qual o dia dos inapeláveis 5×1 que enfiamos no mesmo estádio Municipal, com direito a chôro de gordinho uniformizado na grade e tudo: “Tira o Curinthia daí”!
Tiveram a chance… e não aproveitaram.
O grande paradoxo do confronto é que esses raros dias de crise que o São Paulo está passando afetaram totalmente o modo de vida do Corinthians e suas fiéis seguidoras. Elas estão desnorteadas! Em tom de brincadeira, meus amigos corinthianos disseram que estavam com muita inveja dos holofotes no tricolor nesses dias. “Parem com isso! Crise só pode ter no meu time. Só a gente gosta de sofrer”, dizia um mais exaltado, hoje num almoço entre amigos, rs. Claro que é uma grande brincadeira entre os amigos mas, realmente, é a pura realidade. O que mais se vende na mídia é crise, páginas políciais, escândalos, travestis, barracos… e isso definitivamente não é nossa especialidade.
Deixa estar: Já já a gente arruma a casa e a freguesia volta de novo para os torcedores do time galliforme.
Em breve voltamos com tudo para fazer sofrer quem gosta de ser chamado de sofredor!
O jogo
Mesmo com a difícil tarefa (mais uma vez elenco desfalcado e improvisações), o time começou bem o jogo. O São Paulo foi o senhor do primeiro tempo. Eu nem lembro mais o que é pênalti para o tricolor, e tivemos mais um claro. O time de plumas, penas e paetês, que não tem nada com isso e está num momento melhor, abriu o placar na sua única chance na primeira etapa. É a má fase amigo; quando é para dar tudo errado, tudo dá errado.
Já o segundo tempo foi totalmente dominado pelo rival. O São Paulo não teve a pegada de antes. Apesar do domínio, foram dois gols de bola parada que ampliaram o placar para a equipe galinácea. Aí, os mandantes, embalados pela torcida, deram aquela melindrada e afrouxaram. Valeu! Graças a soberba adversária deu para fazermos o nosso gol de honra (além de perder mais dois com JW) e não deixamos a cruel oportunidade de voltarem os 5×1 que fizemos quatro anos atrás.
Resultado normal para um time momentaneamente sem técnico contra outro eternamente sem estádio.
Pensar para frente
Agora é pensar para frente: Ricardo Gomes terá trabalho tático pesado para montar um time competitivo nos próximos dias. Além disso há uma enorme responsabilidade da diretoria daqui para frente: O elenco não possui até agora UM LATERAL DIREITO DE OFÍCIO, o que obrigou mais uma vez a improvisação no setor. Zé Luis, além de ser um lateral limitado, se machuca ”uma semana sim e uma semana não” e isso é preocupante.
Outra preocupação é a má fase dos atletas. Hernanes, Jorge Wagner e Jean são caso de jogadores que estão jogando muito abaixo do que podem e sabem. Outra questão é a melhor observação (e inclusão) de jogadores como Wellington, Henrique e Oscar. O último já entrou nesse jogo de domingo e deu um belo passe para o gol. Há uma grande expectativa no uso da nossa base, principalmente estes atletas.
Enfim; este é um jogo para esquecer, já que eram favas contadas devido ao momento. O importante é o trabalho que vem pela frente, com participação direta da diretoria e do presidente nas contratações e no levantamento do time.
O Campeonato Brasileiro 2009, para a gente, começa na próxima semana!
Saudações tricolores!
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