Novo técnico do São Paulo, o ex-zagueiro Ricardo Gomes ainda não tem nenhum grande título desde que trocou o gramado pelo banco de reservas. Com a desconfiança da torcida com o substituto de Muricy Ramalho, o presidente Juvenal Juvêncio explicou dizendo que pensou primeiro no caráter do treinador ao invés do currículo e prometeu uma época de sucessos. Só que para outros membros da diretoria, o treinador ainda é uma dúvida.
- Isso tudo ainda é uma incógnita. Não tenho segurança para afirmar nada em relação a isso. Tanto pode ajudar quanto atrapalhar – respondeu o vice-presidente de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva ao ser questionado sobre a experiência internacional do técnico.
Menos incisivo, o presidente são-paulino adotou um discurso mais político, lembrando o modo como o clube é dirigido em sua gestão.
- Eu não sei como é definir um técnico de ponta. Nós, no São Paulo, definimos primeiro o cidadão e depois o técnico. Essa fala não é de hoje. Essa fala está registrada ao longo do tempo – afirmou.
O mandatário tricolor acredita que a atitude do São Paulo em não contratar um técnico consagrado surpreendeu a todos. No entanto, fez questão de elogiar o novo comandante, que levou o Mônaco, um dos maiores clubes da França, apenas ao 11º lugar no último campeonato nacional.
- Todo mundo ficou um pouco surpreso com a nossa eficiência de encontrar um substituto. O São Paulo foi absolutamente feliz na escolha, pelo temperamento, pela postura, pelo passado e pelo perfil dele. Vai ser um técnico vitorioso no São Paulo. Acreditem nisso – disse.
Juvenal não descartou ainda fazer mudanças no elenco e pretende ouvir Ricardo Gomes antes de tomar qualquer decisão. O clima entre os atletas, porém, não é dos melhores. O centroavante Washington, um dos mais questionados pela torcida, sequer foi relacionado para o clássico de domingo. A diretoria garante que não tem propostas por ele e por outros.
- Vamos discutir com o novo técnico. Ele vai analisar e dirá com qual grupo quer trabalhar – completou.
- Isso tudo ainda é uma incógnita. Não tenho segurança para afirmar nada em relação a isso. Tanto pode ajudar quanto atrapalhar – respondeu o vice-presidente de futebol Carlos Augusto de Barros e Silva ao ser questionado sobre a experiência internacional do técnico.
Menos incisivo, o presidente são-paulino adotou um discurso mais político, lembrando o modo como o clube é dirigido em sua gestão.
- Eu não sei como é definir um técnico de ponta. Nós, no São Paulo, definimos primeiro o cidadão e depois o técnico. Essa fala não é de hoje. Essa fala está registrada ao longo do tempo – afirmou.
O mandatário tricolor acredita que a atitude do São Paulo em não contratar um técnico consagrado surpreendeu a todos. No entanto, fez questão de elogiar o novo comandante, que levou o Mônaco, um dos maiores clubes da França, apenas ao 11º lugar no último campeonato nacional.
- Todo mundo ficou um pouco surpreso com a nossa eficiência de encontrar um substituto. O São Paulo foi absolutamente feliz na escolha, pelo temperamento, pela postura, pelo passado e pelo perfil dele. Vai ser um técnico vitorioso no São Paulo. Acreditem nisso – disse.
Juvenal não descartou ainda fazer mudanças no elenco e pretende ouvir Ricardo Gomes antes de tomar qualquer decisão. O clima entre os atletas, porém, não é dos melhores. O centroavante Washington, um dos mais questionados pela torcida, sequer foi relacionado para o clássico de domingo. A diretoria garante que não tem propostas por ele e por outros.
- Vamos discutir com o novo técnico. Ele vai analisar e dirá com qual grupo quer trabalhar – completou.
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