Antony, em treino do São Paulo — Foto: Érico Leonan / saopaulofc.net
O São Paulo estava em alta até a paralisação do futebol brasileiro por causa da pandemia do novo coronavírus. O Tricolor bateu LDU (3 a 0, pela Libertadores) e Santos (2 a 1, pelo Paulistão) nos dois últimos jogos antes da suspensão das partidas.
Líder do Grupo C do Paulistão, com 18 pontos, e segundo colocado do Grupo D da Libertadores, com três pontos, o São Paulo tem 58,3% de aproveitamento na temporada. Foram 12 jogos, com seis vitórias, três empates e três derrotas.
LEIA TAMBÉM: Lucas Moura afirma que ainda quer jogar no SPFC: 'Daqui 1, 3 ou 5 anos'
Diante disso, o GloboEsporte.com apresenta um raio-x do elenco, com quem ganhou e quem perdeu espaço e o porquê disso. Veja abaixo!
Subiram
Tchê Tchê: já era um jogador de confiança do técnico Fernando Diniz no ano passado e foi titular em praticamente todos os jogos. Nesta temporada, porém, uma mudança de função fez com que crescesse ainda mais. Agora como primeiro volante, é uma das engrenagens da equipe e tem a responsabilidade de fazer a bola sair com qualidade do campo de defesa.
Daniel Alves: nos primeiros meses do jogador no clube, havia uma discussão se deveria jogar na lateral direita, onde fez história na Europa e na Seleção, ou no meio de campo. Após atuar nas duas funções pelo São Paulo, se encontrou de vez em 2020. Na função de segundo volante, lidera praticamente todas as estatísticas do Campeonato Paulista e se tornou indispensável no esquema de Fernando Diniz.
Igor Gomes: ausente nos cinco primeiros jogos do São Paulo no ano, mostrou sua importância logo que voltou da seleção brasileira olímpica. Nos seis jogos em que esteve em campo, o Tricolor dobrou o número de gols e teve aproveitamento melhor do que nas partidas anteriores. Seu bom desempenho rendeu um aumento salarial.
Alexandre Pato: após terminar 2019 e iniciar 2020 na reserva, deu uma reviravolta em seu status no elenco e passou a ser uma das esperanças de gol do São Paulo. Diniz o tirou da ponta e colocou de centroavante. A mudança surtiu efeito, e o jogador passou a figurar no time titular.
Vitor Bueno: segue como titular absoluto no time de Fernando Diniz, fixado no setor onde gosta de atuar, pelo lado esquerdo, e deu cinco assistências neste começo de ano.
Antony: é o jogador que desequilibra individualmente pelos lados, característica da qual o time sentiu falta durante sua ausência em virtude da convocação para a seleção olímpica. Teve a venda ao Ajax confirmada neste começo do ano. O atacante só sairá em julho.
Rodrigo Nestor: integrado aos profissionais após a Copinha, foi bem avaliado na única oportunidade que teve no ano. Diante do Botafogo-SP, pelo Paulistão, Diniz colocou um time B e Nestor se destacou por mostrar frieza e boa dinâmica de jogo.
Brenner: após voltar de empréstimo ao Fluminense, fez boa pré-temporada e é bem avaliado por Fernando Diniz. Foi usado em quatro jogos, sendo em três deles no segundo tempo das partidas e em um como titular. Diante do Novorizontino, fez o gol de empate do Tricolor.
Desceram
Everton: havia a expectativa de que, ao se recuperar da lesão, fosse uma das primeiras opções no banco de reservas. Mas não foi o que aconteceu. Teve poucas oportunidades, e na melhor delas, diante do Botafogo-SP, quando foi titular, decepcionou.
Pablo: iniciou o ano como titular, mas perdeu a vaga após a volta de Antony da seleção olímpica. Viveu fase ruim e chegou a ser vaiado pela torcida, mas quebrou jejum de nove jogos sem gols ao marcar duas vezes no clássico contra o Santos, último jogo antes da paralisação.
Liziero: considerado uma das joias das categorias de base e analisado pelo Barcelona em 2019, perdeu espaço no time titular e não consegue aproveitar as chances que recebe. Assim como Everton, decepcionou no confronto contra o Botafogo-SP, quando foi titular.
Toró: reserva no elenco, participou de seis dos 12 jogos no ano. Foi titular uma única vez, contra o Botafogo-SP, em partida na qual o Tricolor só usou reservas.
Anderson Martins: devido a uma suspensão de Bruno Alves, foi titular na derrota por 2 a 1 para o Santo André e não foi bem. Jogou outra vez contra o Botafogo-SP, com time totalmente reserva.
Luan: perdeu espaço com Fernando Diniz e participou de dois dos 12 jogos do time no ano. Dificilmente terá chance como titular no meio de campo formado por Tchê Tchê, Daniel Alves e Igor Gomes.
Hernanes: começou o ano como titular durante a ausência de Igor Gomes (convocado pela seleção olímpica), mas perdeu espaço após o retorno do garoto de Cotia. Fez um gol em 11 jogos, dos quais foi titular em seis e saiu do banco em cinco. Hoje é reserva.
Shaylon: assim como Brenner, voltou de empréstimo do Bahia e foi integrado ao elenco. Mas só foi inscrito no Paulistão no fim de fevereiro. Participou de apenas um jogo (contra o Botafogo-SP) e não tem tido espaço no elenco.
Na mesma
Juanfran: manteve a posição de titular da lateral direita e participou de nove dos 12 jogos no ano.
Diego: segue como reserva na defesa e também é opção para atuar como volante. Foi usado contra o Botafogo-SP.
Tiago Volpi: continua como titular absoluto no gol. Sofreu fratura na mão direita contra a LDU e foi substituído por Lucas Perri.
Igor Vinicius: é a opção ofensiva pelo lado direito e dá conta do recado sempre que é acionado para atuar na lateral.
Lucas Perri: substituiu Volpi contra a LDU e foi titular no clássico contra o Santos. Segue como goleiro reserva.
Thiago Couto: segue como quarto goleiro do São Paulo.
Júnior: segue como terceiro goleiro do São Paulo.
Danilo Gomes: atacante da base teve o contrato renovado até o fim de 2021 e não foi usado neste ano.
Fabinho: não foi usado no ano. Seu contrato é válido até junho.
Tréllez: treinou separado durante a pré-temporada e depois foi reintegrado ao elenco e inscrito no Paulistão e na Libertadores. Participou de um só jogo no ano, contra o Botafogo-SP.
Sem avaliação devido a lesões
Léo
Gabriel Sara
Helinho
Walce
Rojas
São Paulo, Jogadores, Destacaram, Decepcionou, Paralisação, SPFC
O São Paulo estava em alta até a paralisação do futebol brasileiro por causa da pandemia do novo coronavírus. O Tricolor bateu LDU (3 a 0, pela Libertadores) e Santos (2 a 1, pelo Paulistão) nos dois últimos jogos antes da suspensão das partidas.
Líder do Grupo C do Paulistão, com 18 pontos, e segundo colocado do Grupo D da Libertadores, com três pontos, o São Paulo tem 58,3% de aproveitamento na temporada. Foram 12 jogos, com seis vitórias, três empates e três derrotas.
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Diante disso, o GloboEsporte.com apresenta um raio-x do elenco, com quem ganhou e quem perdeu espaço e o porquê disso. Veja abaixo!
Subiram
Tchê Tchê: já era um jogador de confiança do técnico Fernando Diniz no ano passado e foi titular em praticamente todos os jogos. Nesta temporada, porém, uma mudança de função fez com que crescesse ainda mais. Agora como primeiro volante, é uma das engrenagens da equipe e tem a responsabilidade de fazer a bola sair com qualidade do campo de defesa.
Daniel Alves: nos primeiros meses do jogador no clube, havia uma discussão se deveria jogar na lateral direita, onde fez história na Europa e na Seleção, ou no meio de campo. Após atuar nas duas funções pelo São Paulo, se encontrou de vez em 2020. Na função de segundo volante, lidera praticamente todas as estatísticas do Campeonato Paulista e se tornou indispensável no esquema de Fernando Diniz.
Igor Gomes: ausente nos cinco primeiros jogos do São Paulo no ano, mostrou sua importância logo que voltou da seleção brasileira olímpica. Nos seis jogos em que esteve em campo, o Tricolor dobrou o número de gols e teve aproveitamento melhor do que nas partidas anteriores. Seu bom desempenho rendeu um aumento salarial.
Alexandre Pato: após terminar 2019 e iniciar 2020 na reserva, deu uma reviravolta em seu status no elenco e passou a ser uma das esperanças de gol do São Paulo. Diniz o tirou da ponta e colocou de centroavante. A mudança surtiu efeito, e o jogador passou a figurar no time titular.
Vitor Bueno: segue como titular absoluto no time de Fernando Diniz, fixado no setor onde gosta de atuar, pelo lado esquerdo, e deu cinco assistências neste começo de ano.
Antony: é o jogador que desequilibra individualmente pelos lados, característica da qual o time sentiu falta durante sua ausência em virtude da convocação para a seleção olímpica. Teve a venda ao Ajax confirmada neste começo do ano. O atacante só sairá em julho.
Rodrigo Nestor: integrado aos profissionais após a Copinha, foi bem avaliado na única oportunidade que teve no ano. Diante do Botafogo-SP, pelo Paulistão, Diniz colocou um time B e Nestor se destacou por mostrar frieza e boa dinâmica de jogo.
Brenner: após voltar de empréstimo ao Fluminense, fez boa pré-temporada e é bem avaliado por Fernando Diniz. Foi usado em quatro jogos, sendo em três deles no segundo tempo das partidas e em um como titular. Diante do Novorizontino, fez o gol de empate do Tricolor.
Desceram
Everton: havia a expectativa de que, ao se recuperar da lesão, fosse uma das primeiras opções no banco de reservas. Mas não foi o que aconteceu. Teve poucas oportunidades, e na melhor delas, diante do Botafogo-SP, quando foi titular, decepcionou.
Pablo: iniciou o ano como titular, mas perdeu a vaga após a volta de Antony da seleção olímpica. Viveu fase ruim e chegou a ser vaiado pela torcida, mas quebrou jejum de nove jogos sem gols ao marcar duas vezes no clássico contra o Santos, último jogo antes da paralisação.
Liziero: considerado uma das joias das categorias de base e analisado pelo Barcelona em 2019, perdeu espaço no time titular e não consegue aproveitar as chances que recebe. Assim como Everton, decepcionou no confronto contra o Botafogo-SP, quando foi titular.
Toró: reserva no elenco, participou de seis dos 12 jogos no ano. Foi titular uma única vez, contra o Botafogo-SP, em partida na qual o Tricolor só usou reservas.
Anderson Martins: devido a uma suspensão de Bruno Alves, foi titular na derrota por 2 a 1 para o Santo André e não foi bem. Jogou outra vez contra o Botafogo-SP, com time totalmente reserva.
Luan: perdeu espaço com Fernando Diniz e participou de dois dos 12 jogos do time no ano. Dificilmente terá chance como titular no meio de campo formado por Tchê Tchê, Daniel Alves e Igor Gomes.
Hernanes: começou o ano como titular durante a ausência de Igor Gomes (convocado pela seleção olímpica), mas perdeu espaço após o retorno do garoto de Cotia. Fez um gol em 11 jogos, dos quais foi titular em seis e saiu do banco em cinco. Hoje é reserva.
Shaylon: assim como Brenner, voltou de empréstimo do Bahia e foi integrado ao elenco. Mas só foi inscrito no Paulistão no fim de fevereiro. Participou de apenas um jogo (contra o Botafogo-SP) e não tem tido espaço no elenco.
Na mesma
Juanfran: manteve a posição de titular da lateral direita e participou de nove dos 12 jogos no ano.
Diego: segue como reserva na defesa e também é opção para atuar como volante. Foi usado contra o Botafogo-SP.
Tiago Volpi: continua como titular absoluto no gol. Sofreu fratura na mão direita contra a LDU e foi substituído por Lucas Perri.
Igor Vinicius: é a opção ofensiva pelo lado direito e dá conta do recado sempre que é acionado para atuar na lateral.
Lucas Perri: substituiu Volpi contra a LDU e foi titular no clássico contra o Santos. Segue como goleiro reserva.
Thiago Couto: segue como quarto goleiro do São Paulo.
Júnior: segue como terceiro goleiro do São Paulo.
Danilo Gomes: atacante da base teve o contrato renovado até o fim de 2021 e não foi usado neste ano.
Fabinho: não foi usado no ano. Seu contrato é válido até junho.
Tréllez: treinou separado durante a pré-temporada e depois foi reintegrado ao elenco e inscrito no Paulistão e na Libertadores. Participou de um só jogo no ano, contra o Botafogo-SP.
Sem avaliação devido a lesões
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