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Sem citar Leão, Ceni aponta melhora no ambiente e elogia momento de Osvaldo

Veterano, Rogério Ceni há muito tempo se tornou figura rara em entrevistas tanto no CT da Barra Funda quanto após as partidas. No entanto, o momento vivido pelo São Paulo no Campeonato Brasileiro “empolgou” o capitão são-paulino, que parou para uma longa conversa com jornalistas na noite desta quinta-feira, após a vitória do time sobre o Atlético-GO, no Morumbi, resultado que manteve a equipe tricolor no G-4 do Campeonato Brasileiro.

Conhecido por sempre dar conselhos aos atletas mais novos do clube, Rogério falou sobre a situação de Osvaldo, que novamente marcou um gol pelo clube do Morumbi e aparenta ter finalmente deixado para trás a má fase do começo do ano. Feliz com o desempenho do companheiro de time, o capitão tricolor elogiou o atacante e, mesmo sem citar nomes, deixou a entender que a culpa pela falta de oportunidades ao camisa 17 era do ex-treinador Emerson Leão.

“É um menino que joga muito. Quando ele jogava no Ceará deu muito trabalho para a gente. Dizia para ele que queria aqui o Osvaldo do Ceará. Hoje, quero o Osvaldo do São Paulo no time. Ele vivia muito triste desanimado, sei como o treinador que estava aqui antes via as coisas. Mas pedi para ele não desanimar, continuar treinando. hoje ele é uma referência. Não o vejo como substituto do Lucas, ele é dono daquela posição no lado esquerdo. Independente do Lucas estar aqui ou não, ele é titular”, analisou Rogério Ceni.

O capitão são-paulino voltou a questionar o trabalho realizado antes da chegada de Ney Franco ao falar sobre o ambiente de trabalho no clube paulista, que melhorou em relação ao começo do Campeonato Brasileiro. De acordo com o goleiro, a presença do atual técnico favorece para a arrancada do time.

“No começo estava feio. Hoje temos um clima muito melhor de trabalho, o Ney colabora com isso, é um sujeito mais na dele”, comentou.

Rogério Ceni também falou sobre a opção de deixar Luis Fabiano cobrar o pênalti que o São Paulo teve a favor na etapa final. Para o goleiro, o atacante deveria bater a penalidade para ter a chance de se isolar na artilharia do Brasileirão.

“Eu já tinha falado com ele. Camisa 9 vive de gol. Se ele já tivesse feito gol, eu bateria. O coletivo é importante, mas número 9 vive de gol. Pena que a bola não entrou, mas vai ter mais chances e ele vai fazer mais gols”, concluiu.

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