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Leão já engoliu outro sapo

A barração de Paulo Miranda, horas antes do jogo contra a Ponte Preta, na quarta-feira, não foi a primeira intromissão de Juvenal Juvêncio na escalação do time do Tricolor nesta temporada.



Em janeiro, Emerson Leão chegou a relacionar Cleber Santana para uma partida do Paulistão. Porém, ao descobrir a novidade, o presidente mandou a ordem: o atleta estava proibido de defender o São Paulo. O motivo? O volante havia caído em desgraça com Juvenal Juvêncio.

O novo alvo do dirigente é Paulo Miranda e toda a confusão se deu porque Juvenal só descobriu que o zagueiro estava escalado para encarar a Ponte Preta na própria quarta-feira, depois de voltar de viagem. Nem os dirigentes mais próximos concordaram com a decisão de sacá-lo da concentração. Mas, no São Paulo, a primeira e a última palavras são sempre do presidente.

Sessão esvaziada...
O estilo ditador de Juvenal Juvêncio tem irritado muita gente no São Paulo. Uma prova disso foi dada na última reunião do Conselho Deliberativo. Ao saberem que seria votada a ideia de criar um busto para Juvenal, quase metade dos conselheiros não apareceu.

...no Morumbi
A justificativa dos conselheiros para a ausência: ficaria muito chato votar contra uma proposta de Laudo Natel e Manoel Raymundo, duas das figuras mais importantes da história do Tricolor desde sua fundação.

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