Rapidamente, logo após o empate com o Grêmio Prudente em 1 a 1, Ricardo Gomes já estava pronto, na sala de imprensa do Morumbi, para conceder entrevista coletiva. E ele esteve sozinho, nem a companhia de nenhum jogador, como é praxe após as partidas do Sampa. Os atletas falaram no campo, quando tiveram de ouvir protestos vindos das arquibancadas: “Não é mole não, Libertadores virou obrigação!†e “Se o São Paulo não ganhar, olê, olê, olá... O pau vai quebrar!â€
A reportagem do LANCENET!, por telefone, tentou falar com os dirigentes do clube, que não atenderam. Nenhum deles, o que costuma acontecer na maioria das partidas, também apareceu para falar após o empate.
A tendência é a de que Ricardo Gomes permaneça no cargo em virtude da proximidade do confronto diante do Internacional, apesar de, oficialmente, ninguém garantir. A cúpula entende que uma mudança às vésperas do jogo mais importante do ano não seria algo pertinente. Na próxima quarta-feira, pela Libertadores, o Tricolor enfrentará o Internacional.
Rogério Ceni foi o jogador que mais deu a cara para bater. Ficou por alguns minutos à beira do gramado e comentou a cobrança da torcida, que questionou a equipe.
– Não existe vaia justa ou injusta, existe vaia de direito, eles pagaram ingresso, vierem ao estádio, têm direito de fazer o que quiserem. Não jogamos o que eles esperavam nem o que nós esperávamos, temos autocrÃtica, sabemos que temos de melhorar. Só que quarta-feira temos um jogo de Libertadores, o protesto é lÃcito, livre, mas precisamos do apoio dos torcedores no Beira-Rio e no Morumbi – afirmou o capitão.
A reportagem do LANCENET!, por telefone, tentou falar com os dirigentes do clube, que não atenderam. Nenhum deles, o que costuma acontecer na maioria das partidas, também apareceu para falar após o empate.
A tendência é a de que Ricardo Gomes permaneça no cargo em virtude da proximidade do confronto diante do Internacional, apesar de, oficialmente, ninguém garantir. A cúpula entende que uma mudança às vésperas do jogo mais importante do ano não seria algo pertinente. Na próxima quarta-feira, pela Libertadores, o Tricolor enfrentará o Internacional.
Rogério Ceni foi o jogador que mais deu a cara para bater. Ficou por alguns minutos à beira do gramado e comentou a cobrança da torcida, que questionou a equipe.
– Não existe vaia justa ou injusta, existe vaia de direito, eles pagaram ingresso, vierem ao estádio, têm direito de fazer o que quiserem. Não jogamos o que eles esperavam nem o que nós esperávamos, temos autocrÃtica, sabemos que temos de melhorar. Só que quarta-feira temos um jogo de Libertadores, o protesto é lÃcito, livre, mas precisamos do apoio dos torcedores no Beira-Rio e no Morumbi – afirmou o capitão.
VEJA TAMBÉM
- Ryan Francisco brilha na estreia e pode deixar o sub-20 do São Paulo
- NEGOCIAÇÃO COMPLICADA: Porto dificulta e Wendell deve chegar ao tricolor somente em julho
- REFORÇO DE PESO! São Paulo avança em negociações para contratar lateral do River Plate