Rogério Ceni deu poucas entrevistas neste ano. Mas quando falou não fez média com ninguém. Seu último recado foi sobre a qualidade do futebol que o time vem mostrando.
Depois da vitória diante da Ponte Preta em Campinas, o capitão decidiu expor sua preocupação com o futuro do Tricolor, numa clara tentativa de dar uma sacudida no grupo.
“O que estamos apresentando não é suficiente para ser campeão paulista ou da Libertadores. Temos qualidade técnica, isso é bom, mas precisamos crescer como equipe.â€
O técnico Ricardo Gomes não conseguiu dar um padrão ao time. Ele tem boas peças para todos os setores, mas encontra muita dificuldade para definir 11 titulares. A escalação é sempre modificada de um jogo para o outro.
Contra o Nacional, quinta-feira, em Assunção, por exemplo, o zagueiro Miranda volta à equipe, o que forçará nova mudança. Rodrigo Souto e Cléber Santana, deixados no banco domingo, e Fernandinho, poupado, também ficam à disposição.
“Temos gente muito boa, ótimos zagueiros, sobram opções no meio de campo e ataque, mas como time temos de nos doar mais, entender mais o jogoâ€, continuou Rogério Ceni. “O São Paulo ganhou, empatou, perdeu neste ano, mas ainda não fez um grande jogo.â€
As palavras do capitão repercutiram ainda no vestiário do Moisés Lucarelli, em Campinas. Segundo o lateral-direito Cicinho, em meio ao clima de alegria pela vitória, o atacante Dagoberto também cobrou o grupo.
“Ele lembrou que temos de estar cientes dos espaços que demos no segundo tempo. Isso não pode acontecer, é preciso manter o alto nÃvel durante o jogo inteiro. Tivemos chances de matar no contra-ataque e não conseguimos, precisamos de mais atenção.â€
O volante Jean concordou com o capitão, mas diz que já viu evolução no time em Campinas. “Fomos eficientes na marcação, que era uma das coisas que estávamos deixando a desejar.â€
E acrescentou: “Nós precisamos evoluir bastante, mas acredito que isso virá apenas quando conseguirmos uma sequência de vitórias.â€
Depois da vitória diante da Ponte Preta em Campinas, o capitão decidiu expor sua preocupação com o futuro do Tricolor, numa clara tentativa de dar uma sacudida no grupo.
“O que estamos apresentando não é suficiente para ser campeão paulista ou da Libertadores. Temos qualidade técnica, isso é bom, mas precisamos crescer como equipe.â€
O técnico Ricardo Gomes não conseguiu dar um padrão ao time. Ele tem boas peças para todos os setores, mas encontra muita dificuldade para definir 11 titulares. A escalação é sempre modificada de um jogo para o outro.
Contra o Nacional, quinta-feira, em Assunção, por exemplo, o zagueiro Miranda volta à equipe, o que forçará nova mudança. Rodrigo Souto e Cléber Santana, deixados no banco domingo, e Fernandinho, poupado, também ficam à disposição.
“Temos gente muito boa, ótimos zagueiros, sobram opções no meio de campo e ataque, mas como time temos de nos doar mais, entender mais o jogoâ€, continuou Rogério Ceni. “O São Paulo ganhou, empatou, perdeu neste ano, mas ainda não fez um grande jogo.â€
As palavras do capitão repercutiram ainda no vestiário do Moisés Lucarelli, em Campinas. Segundo o lateral-direito Cicinho, em meio ao clima de alegria pela vitória, o atacante Dagoberto também cobrou o grupo.
“Ele lembrou que temos de estar cientes dos espaços que demos no segundo tempo. Isso não pode acontecer, é preciso manter o alto nÃvel durante o jogo inteiro. Tivemos chances de matar no contra-ataque e não conseguimos, precisamos de mais atenção.â€
O volante Jean concordou com o capitão, mas diz que já viu evolução no time em Campinas. “Fomos eficientes na marcação, que era uma das coisas que estávamos deixando a desejar.â€
E acrescentou: “Nós precisamos evoluir bastante, mas acredito que isso virá apenas quando conseguirmos uma sequência de vitórias.â€
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