O São Paulo, garantido na Copa Libertadores de 2025, enfrenta desafios financeiros que podem impactar suas contratações. A gestão do clube, sob a liderança do presidente Julio Casares, está sob a supervisão da Galápagos Capital, que estipulou um teto orçamentário. Apesar das previsões pessimistas para a temporada, Casares descarta qualquer possibilidade de rebaixamento da equipe.
"O São Paulo foi sexto colocado no Brasileirão, e não se classificava diretamente para a fase de grupos da Libertadores há muito tempo. Como é que esse elenco, que passará por mudanças, poderia agora correr o risco de rebaixamento? Acredito que isso é uma análise precipitada, que apenas contribui para a instabilidade", afirmou o presidente.
Para manter um time competitivo dentro das limitações orçamentárias, Casares busca aproveitar as peças criativas existentes no elenco. Além disso, a necessidade de abrir espaço na folha salarial para novas contratações pode levar à saída de alguns atletas. O presidente ainda expressa confiança na capacidade do clube de se manter competitivo na disputa da temporada.
"A dívida aumentou, mas isso ocorreu porque mantivemos os jogadores. O São Paulo foi o clube que menos vendeu atletas", explicou Casares, comentando sobre as dificuldades financeiras. Ele ressaltou que a gestão de caixa é um processo complexo, que vai além do que é anunciado publicamente.
Outra estratégia adotada pelo clube é investir nas categorias de base, reconhecendo a força da formação de jogadores em Cotia. Julio Casares ressaltou a importância de dar oportunidades aos jovens atletas quando estiverem prontos. "No nosso plantel, 40% dos atletas vieram de Cotia, e precisamos voltar às nossas origens", concluiu o presidente, destacando o sucesso das categorias de base do São Paulo.
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