A ascensão do São Paulo no Campeonato Brasileiro não assusta ninguém no lÃder Palmeiras. O vizinho de muro foi batizado recentemente de Jason, personagem imortal de um filme de terror, o que para o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo não passa de uma atitude infantil.
"O Palmeiras não é de ter medo. Esse negócio de Jason é coisa de criança de cueiro (fralda), não pode ter medo de coisa nenhuma. O futebol invadiu a creche", disse o dirigente, ao ouvir de um torcedor que o personagem mascarado, justamente pelo fato de ressuscitar, tem que morrer. "É, morre".
O duelo será no dia 30 de agosto, no Morumbi, depois do confronto com o Internacional. Mesmo assim, Belluzzo antecipa o clássico que poderá ser decisivo na sequência da disputa do Brasileiro. Os rivais estão separados por um ponto (37 contra 36).
"No jogo que tivermos com eles, temos que ir para o pau, no bom sentido. Jogar bola para valer. Vamos botar fogo contra eles", projeta o mandatário, nascido em 1942, ano em que o Palestra Itália entrou em campo pela primeira vez com seu nome atual, justamente diante do São Paulo. E venceu.
A declaração polêmica não é a primeira de Belluzzo. Além de dizer na manhã desta quinta-feira que o time "tem que peitar" os adversários, ele já havia afirmado antes do jogo contra o Corinthians, quando o elenco foi forçado a viajar de ônibus para Presidente, que "ficar chorando é coisa de mariquinha".
"O Palmeiras não é de ter medo. Esse negócio de Jason é coisa de criança de cueiro (fralda), não pode ter medo de coisa nenhuma. O futebol invadiu a creche", disse o dirigente, ao ouvir de um torcedor que o personagem mascarado, justamente pelo fato de ressuscitar, tem que morrer. "É, morre".
O duelo será no dia 30 de agosto, no Morumbi, depois do confronto com o Internacional. Mesmo assim, Belluzzo antecipa o clássico que poderá ser decisivo na sequência da disputa do Brasileiro. Os rivais estão separados por um ponto (37 contra 36).
"No jogo que tivermos com eles, temos que ir para o pau, no bom sentido. Jogar bola para valer. Vamos botar fogo contra eles", projeta o mandatário, nascido em 1942, ano em que o Palestra Itália entrou em campo pela primeira vez com seu nome atual, justamente diante do São Paulo. E venceu.
A declaração polêmica não é a primeira de Belluzzo. Além de dizer na manhã desta quinta-feira que o time "tem que peitar" os adversários, ele já havia afirmado antes do jogo contra o Corinthians, quando o elenco foi forçado a viajar de ônibus para Presidente, que "ficar chorando é coisa de mariquinha".
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