Ao pisar no gramado do Morumbi nesta quarta-feira à noite, diante do Fluminense, Rogério Ceni não só retornou ao time do São Paulo após quatro meses, mas também atingiu mais uma marca importante em sua carreira.
O camisa 1 completou 368 jogos em Campeonatos Brasileiros, passou Zinho e Clemer, e se tornou o jogador que mais atuou no torneio.
Em sua estreia na edição deste ano, já que esteve lesionado durante este tempo, Rogério começou a disputar seu 13 Brasileirão. História que se iniciou em 1996, quando ainda era reserva imediato de Zetti.
Rogério, que já era o jogador que mais jogos havia feito por um clube, teve seu ápice no Brasileiro em 2004. Na ocasião, o são-paulino disputou 44 partidas no Nacional. Até o momento, é o recorde pessoal de Ceni. Este ano, como esteve machucado, poderá chegar somente até 19 jogos.
Contra o time carioca, Rogério não foi muito exigido. Mas cada vez em que pegou na bola, levou os torcedores presentes ao delÃrio. Ainda no intervalo do primeiro tempo, o capitão tricolor agradeceu pelo apoio.
– Isso é uma reciprocidade que existe. É uma historia de vida. Um carinho que eu tenho pelo São Paulo e eles têm por mim – disse Ceni.
No segundo tempo, Ceni levou alguns sustos. Mas nada que estragasse sua festa particular. Depois, dividiu os méritos com todos do elenco.
– Hoje não temos um 10 na acepção da palavra, mas temos um grupo que vale mais do qualquer 10 do mundo – elogiou o capitão.
O camisa 1 completou 368 jogos em Campeonatos Brasileiros, passou Zinho e Clemer, e se tornou o jogador que mais atuou no torneio.
Em sua estreia na edição deste ano, já que esteve lesionado durante este tempo, Rogério começou a disputar seu 13 Brasileirão. História que se iniciou em 1996, quando ainda era reserva imediato de Zetti.
Rogério, que já era o jogador que mais jogos havia feito por um clube, teve seu ápice no Brasileiro em 2004. Na ocasião, o são-paulino disputou 44 partidas no Nacional. Até o momento, é o recorde pessoal de Ceni. Este ano, como esteve machucado, poderá chegar somente até 19 jogos.
Contra o time carioca, Rogério não foi muito exigido. Mas cada vez em que pegou na bola, levou os torcedores presentes ao delÃrio. Ainda no intervalo do primeiro tempo, o capitão tricolor agradeceu pelo apoio.
– Isso é uma reciprocidade que existe. É uma historia de vida. Um carinho que eu tenho pelo São Paulo e eles têm por mim – disse Ceni.
No segundo tempo, Ceni levou alguns sustos. Mas nada que estragasse sua festa particular. Depois, dividiu os méritos com todos do elenco.
– Hoje não temos um 10 na acepção da palavra, mas temos um grupo que vale mais do qualquer 10 do mundo – elogiou o capitão.
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