O São Paulo conquistou o tricampeonato da Taça Libertadores em 2005
Se tornou a primeira, e por enquanto única, equipe brasileira a ganhar pela terceira conquista a maior competição do continente.
A campanha do São Paulo realmente foi excelente.
Foram 14 jogos, com 9 vitórias, 4 empates e apenas uma derrota
Perdeu do Tigres por 2 a 1, no México, quando podia sere derrotado por até 3 gols de diferença.
Marcou 34 gols e sofreu 14.
No mata mata, em casa, não sofreu um gol sequer.
Ganhou do Palmeiras (2×0), Tigres (4×0), River Plate (2×0) e Atlético PR (4×0).
As vitórias diante do Palmeiras, em pleno Palestra Itália, com um golaço de Cicinho, contra o River Plate, no Morumbi, onde conseguiu superar também a arbitragem, e a outra, também frente aos Millionarios, em Nuñez, quando fez pela primeira vez gols em times argentinos fora de casa na Libertadores, foram as mais marcantes.
Na decisão, diante do Atlético PR, a primeira entre times do mesmo paÃs, a equipe paranaense não poderia jogar na Arena da Baixada.
O regulamento exigia estádio com capacidade para 40 mil pessoas.
Mesmo assim, os cartolas do Furacão tentaram colocar arquibancadas tubulares, improvisadas, rapidamente para resolver o problema.
Parecia que não acreditavam no time, pois foi tudo feito a toque de caixa.
A Conmebol não aceitou
Até hoje dirigentes e torcedores atleticanos acusam o São Paulo de ter pressionado a Conmebol.
O primeiro jogo da decisão foi no estádio do Beira Rio, em Porto Alegre, e acabou 1 a 1, com gols de AloÃsio para o Atlético e de Durval (contra) para o São Paulo.
A ficha técnica da partida de volta, no Morumbi, está logo abaixo.
Depois dela, no fim do post, Luizão fala que se pudesse reviver uma de suas várias conquistas, voltaria à quele dia no CÃcero Pompeu de Toledo. Segundo o atacante, foi a mais marcante da carreira dele por causa da receptividade da torcida. Experiente e vencedor, ele já havia ganho, entre outros, a Libertadores pelo Vasco, “mundial†e brasileiro no Corinthians e do Mundo em 2002, entre outros.
Vale conferir.
São Paulo 4 x 0 Atlético Paranaense
Data: 14/07/2005
Juiz: Horácio Elizondo (Argentina)
Público: 71.986
Gols: Amoroso aos 16'do Primeiro Tempo; Fabão aos 7', Luizão aos 25'e Diego Tardelli aos 45'do Segundo Tempo.
São Paulo: Rogério Ceni, Fabão, Lugano e Alex; Cicinho, Mineiro, Josué, Danilo e Júnior, depois Fábio Santos; Amoroso, depois Diego Tardelli e Luizão, depois Souza. Técnico: Paulo Autuori.
Atlético Paranaense: Diego, Jancarlos, Danilo, Durval e Marcão, depois Rodrigo; Cocito, André Rocha, depois Alan Bahia, FabrÃcio e Evandro; Lima, depois Fernandinho, e AloÃsio. Técnico: Antônio Lopes.
Se tornou a primeira, e por enquanto única, equipe brasileira a ganhar pela terceira conquista a maior competição do continente.
A campanha do São Paulo realmente foi excelente.
Foram 14 jogos, com 9 vitórias, 4 empates e apenas uma derrota
Perdeu do Tigres por 2 a 1, no México, quando podia sere derrotado por até 3 gols de diferença.
Marcou 34 gols e sofreu 14.
No mata mata, em casa, não sofreu um gol sequer.
Ganhou do Palmeiras (2×0), Tigres (4×0), River Plate (2×0) e Atlético PR (4×0).
As vitórias diante do Palmeiras, em pleno Palestra Itália, com um golaço de Cicinho, contra o River Plate, no Morumbi, onde conseguiu superar também a arbitragem, e a outra, também frente aos Millionarios, em Nuñez, quando fez pela primeira vez gols em times argentinos fora de casa na Libertadores, foram as mais marcantes.
Na decisão, diante do Atlético PR, a primeira entre times do mesmo paÃs, a equipe paranaense não poderia jogar na Arena da Baixada.
O regulamento exigia estádio com capacidade para 40 mil pessoas.
Mesmo assim, os cartolas do Furacão tentaram colocar arquibancadas tubulares, improvisadas, rapidamente para resolver o problema.
Parecia que não acreditavam no time, pois foi tudo feito a toque de caixa.
A Conmebol não aceitou
Até hoje dirigentes e torcedores atleticanos acusam o São Paulo de ter pressionado a Conmebol.
O primeiro jogo da decisão foi no estádio do Beira Rio, em Porto Alegre, e acabou 1 a 1, com gols de AloÃsio para o Atlético e de Durval (contra) para o São Paulo.
A ficha técnica da partida de volta, no Morumbi, está logo abaixo.
Depois dela, no fim do post, Luizão fala que se pudesse reviver uma de suas várias conquistas, voltaria à quele dia no CÃcero Pompeu de Toledo. Segundo o atacante, foi a mais marcante da carreira dele por causa da receptividade da torcida. Experiente e vencedor, ele já havia ganho, entre outros, a Libertadores pelo Vasco, “mundial†e brasileiro no Corinthians e do Mundo em 2002, entre outros.
Vale conferir.
São Paulo 4 x 0 Atlético Paranaense
Data: 14/07/2005
Juiz: Horácio Elizondo (Argentina)
Público: 71.986
Gols: Amoroso aos 16'do Primeiro Tempo; Fabão aos 7', Luizão aos 25'e Diego Tardelli aos 45'do Segundo Tempo.
São Paulo: Rogério Ceni, Fabão, Lugano e Alex; Cicinho, Mineiro, Josué, Danilo e Júnior, depois Fábio Santos; Amoroso, depois Diego Tardelli e Luizão, depois Souza. Técnico: Paulo Autuori.
Atlético Paranaense: Diego, Jancarlos, Danilo, Durval e Marcão, depois Rodrigo; Cocito, André Rocha, depois Alan Bahia, FabrÃcio e Evandro; Lima, depois Fernandinho, e AloÃsio. Técnico: Antônio Lopes.
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