O técnico Muricy Ramalho não gostou de ouvir as crÃticas do meia Hugo ao seu trabalho. Longe do mundo da bola desde que foi demitido pelo São Paulo, o treinador lembrou que foi o responsável por bancar a permanência do atleta no Morumbi, mesmo com a opinião contrária dos dirigentes.
"Eu estava um pouco afastado de tudo, mas neste dia, infelizmente para mim, estava em frente à TV e vi tudo isso (declarações). Fiquei triste. Mas não adianta dizer que a outra pessoa é isso ou aquilo. O que posso dizer é que a pressão estava muito grande para dispensar o Hugo, ele não estava bem", recordou o técnico, à rádio Bandeirantes.
No fim de 2007, Hugo foi suspenso por ter cuspido em um adversário. Muricy, então, sempre se gabou por ter conseguido manter o meio-campista no Morumbi em 2008, apesar da vontade diferente da cúpula do clube.
"Os dirigentes me falaram: 'tire-o do time, manda embora porque não o queremos mais, não tem chance nenhuma de ele estar aqui'. E disseram outras coisas um pouco mais fortes. Mas, como é meu costume, não importa com qual pessoa, eu fui correto. Depois, com o tempo, o clube reconheceu que fui correto, porque o jogador voltou a jogar bem", acrescentou.
Na semana passada, Hugo revelou seu descontentamento com o ex-treinador. "Pesava mais para mim, mas não por jogar mal. Eu tinha de fazer gols sempre ou saÃa do time. Sempre estourava para mim", criticou.
O atleta foi importante no time de Muricy na temporada passada, quando se firmou como vice- artilheiro do São Paulo no Brasileirão. Neste ano, porém, o meia perdeu espaço com o antigo treinador. Mesmo assim, o ex-técnico são-paulino acredita que fez o possÃvel pelo jogador.
"Seria mentiroso se dissesse que sou amigo do Hugo, porque para isso precisaria de muitos anos. Mas tenho que ser sempre parceiro, ter caráter. E o bom parceiro é aquele que faz algo para a pessoa e não diz que fez", acrescentou, antes de defender sua relação com os jogadores.
"Não foi só com ele, mas segurei bem a bronca de outros em momentos complicadÃssimos. O mÃnimo que tem que ser é parceiro, honesto, e não precisa falar. É o que eu fiz", concluiu.
"Eu estava um pouco afastado de tudo, mas neste dia, infelizmente para mim, estava em frente à TV e vi tudo isso (declarações). Fiquei triste. Mas não adianta dizer que a outra pessoa é isso ou aquilo. O que posso dizer é que a pressão estava muito grande para dispensar o Hugo, ele não estava bem", recordou o técnico, à rádio Bandeirantes.
No fim de 2007, Hugo foi suspenso por ter cuspido em um adversário. Muricy, então, sempre se gabou por ter conseguido manter o meio-campista no Morumbi em 2008, apesar da vontade diferente da cúpula do clube.
"Os dirigentes me falaram: 'tire-o do time, manda embora porque não o queremos mais, não tem chance nenhuma de ele estar aqui'. E disseram outras coisas um pouco mais fortes. Mas, como é meu costume, não importa com qual pessoa, eu fui correto. Depois, com o tempo, o clube reconheceu que fui correto, porque o jogador voltou a jogar bem", acrescentou.
Na semana passada, Hugo revelou seu descontentamento com o ex-treinador. "Pesava mais para mim, mas não por jogar mal. Eu tinha de fazer gols sempre ou saÃa do time. Sempre estourava para mim", criticou.
O atleta foi importante no time de Muricy na temporada passada, quando se firmou como vice- artilheiro do São Paulo no Brasileirão. Neste ano, porém, o meia perdeu espaço com o antigo treinador. Mesmo assim, o ex-técnico são-paulino acredita que fez o possÃvel pelo jogador.
"Seria mentiroso se dissesse que sou amigo do Hugo, porque para isso precisaria de muitos anos. Mas tenho que ser sempre parceiro, ter caráter. E o bom parceiro é aquele que faz algo para a pessoa e não diz que fez", acrescentou, antes de defender sua relação com os jogadores.
"Não foi só com ele, mas segurei bem a bronca de outros em momentos complicadÃssimos. O mÃnimo que tem que ser é parceiro, honesto, e não precisa falar. É o que eu fiz", concluiu.
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