Os times grandes devem disputar os melhores jogadores, treinadores, e claro, as grandes partidas e campeonatos.
Rivalidade é vital, crucial, indispensável.
É o que impulsiona os torcedores quando o futebol está chato.
E acontece!
Mas há outras lutas que podem ser mais bem sucedidas se o ditado for o “um por todos e todos por umâ€.
Para desespero dos mais radicais, como se fossem um time só!!!!!!!!
Os 4 grandes paulistas, ao menos aparentemente, estão unidos para algumas batalhas.
Criaram, não é novidade, a marca G-4.
Alguns objeitvos, creio, serão bem-sucedidos.
Como o de negociar com patrocinador que não queira investir apenas num deles.
Será colocada em algum espaço nas camisas a marca do grupo com o patrocÃnio em comum.
Também serão feitas ações especiais nos clássicos, como a confecção de bolas com o nome dos times, camisas e outras coisas mais.
Até aqui irão se acertar.
A outra sugestão é mais complicada.
De tempos em tempos, os superintendentes de futebol se reunirão para conversas sobre quem interessa a quem. Uma espécie de grupo de análise para a troca de atletas.
Exemplo fictÃcio: Vagner Diniz está disponÃvel no São Paulo e interessa ao Santos. Eller tem a mesma situação e o Palmeiras quer seus serviços. O São Paulo deseja Boquita e o Corinthians Mozart. Eles se conversam e trocam todos ao mesmo tempo.
Obviamente, os negócios poderão envolver 2 ou 3 equipes.
Não vai funcionar, aposto.
De qualquer forma, espero façam várias ações conjuntas.
Ajuda a ganhar dinheiro, melhorar a relação a evitar climas pesados como os do clássicos durante o paulistinha.
Rivalidade é vital, crucial, indispensável.
É o que impulsiona os torcedores quando o futebol está chato.
E acontece!
Mas há outras lutas que podem ser mais bem sucedidas se o ditado for o “um por todos e todos por umâ€.
Para desespero dos mais radicais, como se fossem um time só!!!!!!!!
Os 4 grandes paulistas, ao menos aparentemente, estão unidos para algumas batalhas.
Criaram, não é novidade, a marca G-4.
Alguns objeitvos, creio, serão bem-sucedidos.
Como o de negociar com patrocinador que não queira investir apenas num deles.
Será colocada em algum espaço nas camisas a marca do grupo com o patrocÃnio em comum.
Também serão feitas ações especiais nos clássicos, como a confecção de bolas com o nome dos times, camisas e outras coisas mais.
Até aqui irão se acertar.
A outra sugestão é mais complicada.
De tempos em tempos, os superintendentes de futebol se reunirão para conversas sobre quem interessa a quem. Uma espécie de grupo de análise para a troca de atletas.
Exemplo fictÃcio: Vagner Diniz está disponÃvel no São Paulo e interessa ao Santos. Eller tem a mesma situação e o Palmeiras quer seus serviços. O São Paulo deseja Boquita e o Corinthians Mozart. Eles se conversam e trocam todos ao mesmo tempo.
Obviamente, os negócios poderão envolver 2 ou 3 equipes.
Não vai funcionar, aposto.
De qualquer forma, espero façam várias ações conjuntas.
Ajuda a ganhar dinheiro, melhorar a relação a evitar climas pesados como os do clássicos durante o paulistinha.
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