O técnico Ricardo Gomes ainda não desistiu de emplacar o esquema 4-4-2 no São Paulo e observa com tranquilidade o perÃodo de adaptação dos zagueiros à tática. Apesar de os próprios defensores reconhecerem a dificuldade pela estratégia escolhida, o comandante explica que sua preocupação está voltada a outros setores.
"Acho que os zagueiros podem evoluir. O problema maior é em relação a laterais e meio-campo, que não funcionaram em Curitiba. Já a zaga dá para ser escolha minha", ponderou.
No entanto, por outro lado, Renato Silva assumiu a dificuldade dos jogadores do setor no novo esquema. "Está sendo difÃcil para todos os zagueiros jogar no 4-4-2, pois a equipe atuava no 3-5-2. Com essa mudança, precisamos de adaptação e sabemos que temos de ser rápidos nisso, pois não estávamos também nos encaixando no outro esquema".
Depois de utilizar a nova tática na vitória sobre o Náutico e na derrota para o Coritiba, Ricardo Gomes mostra que pretende insistir na tática por mais tempo, mas avisa que não seria impossÃvel ressuscitar o antigo esquema.
"O 3-5-2 é minha preferência, mas, depois de ver individualmente cada jogador, estou tendo um conhecimento maior do time. Para dar certo, precisa funcionar a relação entre defesa, meio-campo e ataque. Se tiver de trocar, não tenho nenhum problema em assumir. Não basta ter preferência. Se o time estiver viciado no 3-5-2, trata-se de um vÃcio vencedor e bom", ponderou.
O ex-treinador do clube, Muricy Ramalho, também tentou abrir mão da escalação com três zagueiros em alguns momentos no São Paulo, mas não conseguiu e acabou conquistando seus melhores resultados com o esquema.
"Acho que os zagueiros podem evoluir. O problema maior é em relação a laterais e meio-campo, que não funcionaram em Curitiba. Já a zaga dá para ser escolha minha", ponderou.
No entanto, por outro lado, Renato Silva assumiu a dificuldade dos jogadores do setor no novo esquema. "Está sendo difÃcil para todos os zagueiros jogar no 4-4-2, pois a equipe atuava no 3-5-2. Com essa mudança, precisamos de adaptação e sabemos que temos de ser rápidos nisso, pois não estávamos também nos encaixando no outro esquema".
Depois de utilizar a nova tática na vitória sobre o Náutico e na derrota para o Coritiba, Ricardo Gomes mostra que pretende insistir na tática por mais tempo, mas avisa que não seria impossÃvel ressuscitar o antigo esquema.
"O 3-5-2 é minha preferência, mas, depois de ver individualmente cada jogador, estou tendo um conhecimento maior do time. Para dar certo, precisa funcionar a relação entre defesa, meio-campo e ataque. Se tiver de trocar, não tenho nenhum problema em assumir. Não basta ter preferência. Se o time estiver viciado no 3-5-2, trata-se de um vÃcio vencedor e bom", ponderou.
O ex-treinador do clube, Muricy Ramalho, também tentou abrir mão da escalação com três zagueiros em alguns momentos no São Paulo, mas não conseguiu e acabou conquistando seus melhores resultados com o esquema.
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