Depois de sua estreia, Ricardo Gomes mostrou não ser adepto a improvisações e confirmou a lateral direita como única posição que necessita de reforços. Dias depois, conversou mais com a diretoria, visitou o CT de Cotia que abriga as categorias de base do São Paulo e concluiu: é melhor ficar com os volantes Zé Luis e Wellington como opções na função.
"Não tenho necessariamente a intenção de pedir reforços, até mesmo de jogadores que estão em Cotia. Pode acontecer, mas não é o caso hoje. A solução já está com a gente aqui. Estou satisfeito com o Zé LuÃs e, se for para trazer, tem que ser superior a ele e ao Wellington. Não tem muita opção", explicou o técnico.
Com a dispensa de Wagner Diniz, liberado por Muricy Ramalho para ser emprestado ao Santos, e Joilson, negociado com o Grêmio também com o aval do ex-chefe, o elenco ficou sem nenhum lateral direito de origem. Garotos da base foram oferecidos para treinar com Ricardo Gomes e nomes de possÃveis contratados surgiram. De inÃcio, o novo técnico admitia publicamente até que estava de olho em algum atleta do exterior. Agora, valoriza seu plantel.
"O mais importante para mim é a evolução do Zé Luis e do Wellington. Esta é a minha preocupação. O Wellington já é um volante que pode ser utilizado na lateral. Tem treinado bem e vai ter uma oportunidade", prometeu, enaltecendo o atleta de 18 anos que só foi usado por Muricy neste ano, sempre no meio-campo. "O problema na lateral direita não é de hoje e não somos os únicos com isso. Todos têm dificuldade", completou Ricardo.
Se barrou momentaneamente a promoção de jogadores das categorias de base, o ex-zagueiro utiliza a mesma cautela com os garotos com quem já trabalha entre os profissionais. Um dos atletas que mais despertam pedidos de calma do novo treinador é o meia Oscar, raramente utilizado por Muricy e que deve até mudar de posição com Ricardo Gomes.
"Penso no Oscar como um segundo atacante. Mas ele ainda não está pronto para começar como titular. Pode até ser em um, dois jogos, mas não para ter uma longa sequência de jogos. Talvez até me surpreenda, mas todos da comissão técnica pensam que ele não está pronto fisicamente, precisamos trabalhar um pouco mais com ele", justificou.
Assim, o técnico que tem como meta aproveitar mais os pratas-da-casa completa dez dias no clube sem se entusiasmar. "Não sou muito adepto de coletivos o tempo todo, mas só assim pude conhecer todos os jogadores, fazer observações", comentou o treinador, que tirou do time até Jean, único atleta formado no clube que era titular com Muricy - em compensação, escalou Hernanes, que estava na reserva antes de sua chegada.
"Não tenho necessariamente a intenção de pedir reforços, até mesmo de jogadores que estão em Cotia. Pode acontecer, mas não é o caso hoje. A solução já está com a gente aqui. Estou satisfeito com o Zé LuÃs e, se for para trazer, tem que ser superior a ele e ao Wellington. Não tem muita opção", explicou o técnico.
Com a dispensa de Wagner Diniz, liberado por Muricy Ramalho para ser emprestado ao Santos, e Joilson, negociado com o Grêmio também com o aval do ex-chefe, o elenco ficou sem nenhum lateral direito de origem. Garotos da base foram oferecidos para treinar com Ricardo Gomes e nomes de possÃveis contratados surgiram. De inÃcio, o novo técnico admitia publicamente até que estava de olho em algum atleta do exterior. Agora, valoriza seu plantel.
"O mais importante para mim é a evolução do Zé Luis e do Wellington. Esta é a minha preocupação. O Wellington já é um volante que pode ser utilizado na lateral. Tem treinado bem e vai ter uma oportunidade", prometeu, enaltecendo o atleta de 18 anos que só foi usado por Muricy neste ano, sempre no meio-campo. "O problema na lateral direita não é de hoje e não somos os únicos com isso. Todos têm dificuldade", completou Ricardo.
Se barrou momentaneamente a promoção de jogadores das categorias de base, o ex-zagueiro utiliza a mesma cautela com os garotos com quem já trabalha entre os profissionais. Um dos atletas que mais despertam pedidos de calma do novo treinador é o meia Oscar, raramente utilizado por Muricy e que deve até mudar de posição com Ricardo Gomes.
"Penso no Oscar como um segundo atacante. Mas ele ainda não está pronto para começar como titular. Pode até ser em um, dois jogos, mas não para ter uma longa sequência de jogos. Talvez até me surpreenda, mas todos da comissão técnica pensam que ele não está pronto fisicamente, precisamos trabalhar um pouco mais com ele", justificou.
Assim, o técnico que tem como meta aproveitar mais os pratas-da-casa completa dez dias no clube sem se entusiasmar. "Não sou muito adepto de coletivos o tempo todo, mas só assim pude conhecer todos os jogadores, fazer observações", comentou o treinador, que tirou do time até Jean, único atleta formado no clube que era titular com Muricy - em compensação, escalou Hernanes, que estava na reserva antes de sua chegada.
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