Ricardo Gomes treinou a seguinte formação:
Denis, Zé Luis, André Dias, Miranda e Junior Cesar. Eduardo Costa, Jorge Wagner, Hernanes e Marlos. Washington e Borges.
Bosco apareceu no time titular em determinado momento do treinamento, mas não deve ser escalado ainda por estar voltando de contusão. A dupla de ataque permanece e Dagol fica como opção no banco de reservas.
Sendo assim, com as alterações observadas nesta semana, pode se concluir que a grande preocupação do novo técnico é exatamente um setor que funcionou muito pouco neste primeiro semestre: O meio campo.
Com Eduardo Costa, Ricardo Gomes tem definido o seu volante exclusivamente defensivo, para proteger a zaga no 4-4-2 e liberar os alas para municiarem o ataque. Hernanes e Jorge Wagner atuam a frente do cão de guarda e se revezam na condução e passe. Os dois podem e devem chegar mais ao gol, alternadamente. Marlos, que é um meia-atacante, tem a incubência de se movimentar e partir para as jogadas individuais mais agudas. A idéia é formar um meio-campo diferente (isso é, mais povoado) e assim criar mais e melhores chances de gol durante as partidas.
O treinador diz que o ataque (principalmente W9) rendeu pouco por causa da falta de criação. Com a alteração do sistema de jogo e o treinamento cada vez mais intenso, ele acredita que as oportunidades de criação aumentarão gradativamente. Na formação temos dois defensores, dois laterais (Zé Luis não é do ramo mas já joga lá faz tempo), um volante defensivo, dois meias que marcam e buscam o jogo, um que cria e se movimenta constantemente e dois homens de área; um mais fixo na área e outro que sai mais para o jogo.
Na teoria, tirando os dois centroavantes juntos, penso ser uma formação equilibrada.
Gomes deve crer que com Jean a frente da zaga, o time fica com menos proteção. Ele fica como opção, assim como Dagoberto, Oscar, Renato Silva e outros bons jogadores do elenco tricolor. A princÃpio não vou criticar. Quero observar melhor o trabalho e tomar uma decisão mais embasada sobre essa escalação e formação tática. Uma coisa eu gosto: Jorge Wagner é canhoto, Hernanes é destro es dois estarão jogando nas suas posições teoricamente originais. É preciso fazer esses dois jogarem o que sabem.
O estilo do novo técnico começa a aparecer.
Saudações tricolores!
Denis, Zé Luis, André Dias, Miranda e Junior Cesar. Eduardo Costa, Jorge Wagner, Hernanes e Marlos. Washington e Borges.
Bosco apareceu no time titular em determinado momento do treinamento, mas não deve ser escalado ainda por estar voltando de contusão. A dupla de ataque permanece e Dagol fica como opção no banco de reservas.
Sendo assim, com as alterações observadas nesta semana, pode se concluir que a grande preocupação do novo técnico é exatamente um setor que funcionou muito pouco neste primeiro semestre: O meio campo.
Com Eduardo Costa, Ricardo Gomes tem definido o seu volante exclusivamente defensivo, para proteger a zaga no 4-4-2 e liberar os alas para municiarem o ataque. Hernanes e Jorge Wagner atuam a frente do cão de guarda e se revezam na condução e passe. Os dois podem e devem chegar mais ao gol, alternadamente. Marlos, que é um meia-atacante, tem a incubência de se movimentar e partir para as jogadas individuais mais agudas. A idéia é formar um meio-campo diferente (isso é, mais povoado) e assim criar mais e melhores chances de gol durante as partidas.
O treinador diz que o ataque (principalmente W9) rendeu pouco por causa da falta de criação. Com a alteração do sistema de jogo e o treinamento cada vez mais intenso, ele acredita que as oportunidades de criação aumentarão gradativamente. Na formação temos dois defensores, dois laterais (Zé Luis não é do ramo mas já joga lá faz tempo), um volante defensivo, dois meias que marcam e buscam o jogo, um que cria e se movimenta constantemente e dois homens de área; um mais fixo na área e outro que sai mais para o jogo.
Na teoria, tirando os dois centroavantes juntos, penso ser uma formação equilibrada.
Gomes deve crer que com Jean a frente da zaga, o time fica com menos proteção. Ele fica como opção, assim como Dagoberto, Oscar, Renato Silva e outros bons jogadores do elenco tricolor. A princÃpio não vou criticar. Quero observar melhor o trabalho e tomar uma decisão mais embasada sobre essa escalação e formação tática. Uma coisa eu gosto: Jorge Wagner é canhoto, Hernanes é destro es dois estarão jogando nas suas posições teoricamente originais. É preciso fazer esses dois jogarem o que sabem.
O estilo do novo técnico começa a aparecer.
Saudações tricolores!
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