De volta após a conquista do tÃtulo da Copa das Confederações com a seleção brasileira , Miranda participou do coletivo do São Paulo como titular na tarde desta quarta-feira, no CT da Barra Funda. Depois, falou sobre o interesse do Milan. O zagueiro, que tem contrato até junho de 2011, explicou que só sai se o presidente Juvenal Juvêncio quiser. E disse que não vai se aprofundar no assunto antes de o clube italiano fazer uma proposta.
- O que posso dizer é que continuo no São Paulo. Penso no agora, e não no amanhã. Oficialmente não tem nada, não dá para falar em cima de sondagens. Cresci graças ao São Paulo e quero retribuir da melhor forma possÃvel, ajudando o time a ficar entre os lÃderes do Brasileiro. Só saio se o presidente autorizar, a responsabilidade é sempre dele - explicou o zagueiro.
Durante o tempo em que ficou com a seleção, Miranda não teve contato com qualquer clube interessado em seu futebol, mas os jogadores do Brasil que atuam na Europa sempre falam algo sobre jogar no Velho Continente. O zagueiro já atuou por lá, no Sochaux, da França. Mas disse não ter pressa para voltar.
- Na seleção foi tranquilo, pois não deixavam ninguém se aproximar dos jogadores. Passei dois anos cotado para sair, e nada aconteceu. Não estou desesperado para ir embora. Claro que vontade de jogar grandes campeonatos, como a Champions (Liga dos Campeões) e Copa da Uefa sempre vão existir. Mas para chegar lá preciso me preocupar primeiro com o São Paulo - acrescentou.
- O que posso dizer é que continuo no São Paulo. Penso no agora, e não no amanhã. Oficialmente não tem nada, não dá para falar em cima de sondagens. Cresci graças ao São Paulo e quero retribuir da melhor forma possÃvel, ajudando o time a ficar entre os lÃderes do Brasileiro. Só saio se o presidente autorizar, a responsabilidade é sempre dele - explicou o zagueiro.
Durante o tempo em que ficou com a seleção, Miranda não teve contato com qualquer clube interessado em seu futebol, mas os jogadores do Brasil que atuam na Europa sempre falam algo sobre jogar no Velho Continente. O zagueiro já atuou por lá, no Sochaux, da França. Mas disse não ter pressa para voltar.
- Na seleção foi tranquilo, pois não deixavam ninguém se aproximar dos jogadores. Passei dois anos cotado para sair, e nada aconteceu. Não estou desesperado para ir embora. Claro que vontade de jogar grandes campeonatos, como a Champions (Liga dos Campeões) e Copa da Uefa sempre vão existir. Mas para chegar lá preciso me preocupar primeiro com o São Paulo - acrescentou.
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