Aos poucos, Ricardo Gomes vai moldando o São Paulo de acordo com suas convicções. E o treinador já deixou claro que a prioridade é o meio-campo. Justamente por acreditar que precisa jogar com quatro homens neste setor, o comandante considera difÃcil atuar com três atacantes.
- Não é fácil compor o time com três atacantes, pois para isso tem que mexer na estrutura do time, e aà tem o Marlos no meio. O Dagoberto já jogou mais atrás, mas é complicado. Os laterais mudariam jeito de jogar também. Não dá para falar de parte sem o todo. Não é impossÃvel, mas muda a estrutura total da equipe - explicou o treinador.
Dagoberto, que passou duas semanas em recuperação por causa de dores na coxa direita, está à disposição para a partida deste domingo, contra o Coritiba , no Couto Pereira, pelo Brasileiro . Mas Gomes ainda não sabe se usará novamente a dupla de centroavantes Borges e Washington ou se optará pela entrada do camisa 25, sacando um dos dois homens de frente.
- O ataque que me agrada é o que marca os gols. E mais uma vez a escalação depende do que tenho no meio. Posso jogar com dois homens de área ou com jogadores de mais mobilidade, depende do tipo de jogo que eu tenho, se é mais de toque, se os lados são mais equilibrados. Mais uma vez nosso ponto forte é o meio, e encontrar a melhor formação neste setor vai ajudar na escolha dos atacantes - explicou o técnico.
Além de determinar o ataque, o meio também vai influenciar na escolha da defesa. Isso porque além de Jean Rolt e Renato Silva, titulares contra o Náutico , o treinador terá de volta Miranda, que estava com a seleção, e André Dias, que cumpriu suspensão. Mas não pretende voltar ao 3-5-2 bastante usado pelo antecessor Muricy Ramalho.
- Ter quatro zagueiros é importante. Mas a escolha que fiz para o meio é com quatro jogadores. Não é porque tenho quatro bons zagueiros que preciso escalar três - justificou Ricardo Gomes.
- Não é fácil compor o time com três atacantes, pois para isso tem que mexer na estrutura do time, e aà tem o Marlos no meio. O Dagoberto já jogou mais atrás, mas é complicado. Os laterais mudariam jeito de jogar também. Não dá para falar de parte sem o todo. Não é impossÃvel, mas muda a estrutura total da equipe - explicou o treinador.
Dagoberto, que passou duas semanas em recuperação por causa de dores na coxa direita, está à disposição para a partida deste domingo, contra o Coritiba , no Couto Pereira, pelo Brasileiro . Mas Gomes ainda não sabe se usará novamente a dupla de centroavantes Borges e Washington ou se optará pela entrada do camisa 25, sacando um dos dois homens de frente.
- O ataque que me agrada é o que marca os gols. E mais uma vez a escalação depende do que tenho no meio. Posso jogar com dois homens de área ou com jogadores de mais mobilidade, depende do tipo de jogo que eu tenho, se é mais de toque, se os lados são mais equilibrados. Mais uma vez nosso ponto forte é o meio, e encontrar a melhor formação neste setor vai ajudar na escolha dos atacantes - explicou o técnico.
Além de determinar o ataque, o meio também vai influenciar na escolha da defesa. Isso porque além de Jean Rolt e Renato Silva, titulares contra o Náutico , o treinador terá de volta Miranda, que estava com a seleção, e André Dias, que cumpriu suspensão. Mas não pretende voltar ao 3-5-2 bastante usado pelo antecessor Muricy Ramalho.
- Ter quatro zagueiros é importante. Mas a escolha que fiz para o meio é com quatro jogadores. Não é porque tenho quatro bons zagueiros que preciso escalar três - justificou Ricardo Gomes.
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