Ao se apresentar no São Paulo, Ricardo Gomes pediu aos atletas que tivessem coragem e confiança para retomarem o bom futebol, mantendo o mesmo discurso ao longo da semana. Após quatro dias de trabalho, venceu o Náutico por 2 a 0 em sua estreia. O resultado, contudo, não tem muito a ver com a conversa do novo técnico na opinião de Eduardo Costa.
"O Ricardo está aqui só há uma semana, é muito cedo para dizer que todo mundo recuperou a confiança. Isso só vem pelo momento que a gente vive, não tem muita escolha. Tem que se concentrar e trabalhar. Independentemente de mudar treinador ou do trabalho psicológico, o melhor remédio para readquirir confiança é vitória", ensinou o volante.
De acordo com o camisa 8, seria um exagero dizer que as palavras ditas pelo novo comandante teve influência em campo, quando o time encerrou jejum de quatro jogos sem vitória. O meio-campista lembra bem da preleção do treinador antes da partida de sábado, mas insiste que o tempo foi escasso para que sua filosofia tenha sido assimilada pelo grupo.
"O Ricardo procurou nos passar confiança, dizer que não esquecemos de jogar futebol, que todos têm condições e potencial. Em uma semana é muito difícil apontar algo, é mais conversa do que outra coisa", argumentou o jogador, esquivando-se também na hora de comparar o atual chefe com Muricy Ramalho, tido como alguém menos aberto ao diálogo.
"Qualquer comparação é sempre injusta. Não sou adepto disso. O Muricy marcou história, dispensa comentários. Já o Ricardo está chegando agora e, apesar de novo, tem experiência para ajudar a gente", comentou Eduardo.
"O Ricardo está aqui só há uma semana, é muito cedo para dizer que todo mundo recuperou a confiança. Isso só vem pelo momento que a gente vive, não tem muita escolha. Tem que se concentrar e trabalhar. Independentemente de mudar treinador ou do trabalho psicológico, o melhor remédio para readquirir confiança é vitória", ensinou o volante.
De acordo com o camisa 8, seria um exagero dizer que as palavras ditas pelo novo comandante teve influência em campo, quando o time encerrou jejum de quatro jogos sem vitória. O meio-campista lembra bem da preleção do treinador antes da partida de sábado, mas insiste que o tempo foi escasso para que sua filosofia tenha sido assimilada pelo grupo.
"O Ricardo procurou nos passar confiança, dizer que não esquecemos de jogar futebol, que todos têm condições e potencial. Em uma semana é muito difícil apontar algo, é mais conversa do que outra coisa", argumentou o jogador, esquivando-se também na hora de comparar o atual chefe com Muricy Ramalho, tido como alguém menos aberto ao diálogo.
"Qualquer comparação é sempre injusta. Não sou adepto disso. O Muricy marcou história, dispensa comentários. Já o Ricardo está chegando agora e, apesar de novo, tem experiência para ajudar a gente", comentou Eduardo.
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