Em baixa com Muricy Ramalho, com quem foi reserva no último jogo sob o comando do ex-tricolor, as coisas mudaram para Hernanes após a chegada de Ricardo Gomes. O volante ganhou a titularidade e também a confiança do técnico.
Com as ausências de Rogério Ceni (lesionado) e André Dias (suspenso), diante do Náutico, o camisa 10 ganhou, além de um lugar entre os 11, a braçadeira de capitão da equipe. A ato de Ricardo Gomes faz parte de uma estratégia para motivar o atleta psicologicamente, dando mais confiança ao jogador.
Deu certo e Hernanes correspondeu dentro de campo. Em cobrança de falta, deu assistência para Jean Rolt abrir o placar da vitória por 2 a 0 sobre o Náutico. Depois, também em jogada de bola parada, bateu direto para o gol, a bola desviou no meio do caminho, e balançou a rede do goleiro Eduardo.
O jejum do volante era grande. Ele não dava um passe para gol desde o dia 2 de abril, não deixava sua marca desde o dia 16 de março, ambos pelo Paulistão. No ano, agora são cinco gols e nove assistências.
– Já tinha dito que voltei a jogar bem contra o Avaí, mas fui para o banco. Mesmo assim, sabia que quando tivesse nova oportunidade iria bem. O Ricardo tem confiança no meu trabalho, o que é bom. Isso me deu tranquilidade, me deixou à vontade – afirmou o camisa 10.
No último confronto, Hernanes atuou como volante, mais recuado. Em boa parte do ano ele jogou mais avançado, com menos responsabilidade na marcação da equipe.
Esta mudança também pode ser fundamental na melhora do futebol do jogador, já que foi desta maneira que ele se destacou nos dois últimos anos, sendo, em 2009, considerado o melhor jogador do Brasileirão.
Neste mesmo Nacional, também contra o Náutico, Hernanes marcou o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Timbu. O resultado, na 29 rodada, foi importante na arrancada para o título. Quatro jogos depois, o Sampa assumiu a liderança e seguiu nela até o fim da competição.
Com assistências, gols, como volante e confiante, a grande aposta de Ricardo Gomes começou bem. Agora é preciso se manter assim.
Com as ausências de Rogério Ceni (lesionado) e André Dias (suspenso), diante do Náutico, o camisa 10 ganhou, além de um lugar entre os 11, a braçadeira de capitão da equipe. A ato de Ricardo Gomes faz parte de uma estratégia para motivar o atleta psicologicamente, dando mais confiança ao jogador.
Deu certo e Hernanes correspondeu dentro de campo. Em cobrança de falta, deu assistência para Jean Rolt abrir o placar da vitória por 2 a 0 sobre o Náutico. Depois, também em jogada de bola parada, bateu direto para o gol, a bola desviou no meio do caminho, e balançou a rede do goleiro Eduardo.
O jejum do volante era grande. Ele não dava um passe para gol desde o dia 2 de abril, não deixava sua marca desde o dia 16 de março, ambos pelo Paulistão. No ano, agora são cinco gols e nove assistências.
– Já tinha dito que voltei a jogar bem contra o Avaí, mas fui para o banco. Mesmo assim, sabia que quando tivesse nova oportunidade iria bem. O Ricardo tem confiança no meu trabalho, o que é bom. Isso me deu tranquilidade, me deixou à vontade – afirmou o camisa 10.
No último confronto, Hernanes atuou como volante, mais recuado. Em boa parte do ano ele jogou mais avançado, com menos responsabilidade na marcação da equipe.
Esta mudança também pode ser fundamental na melhora do futebol do jogador, já que foi desta maneira que ele se destacou nos dois últimos anos, sendo, em 2009, considerado o melhor jogador do Brasileirão.
Neste mesmo Nacional, também contra o Náutico, Hernanes marcou o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Timbu. O resultado, na 29 rodada, foi importante na arrancada para o título. Quatro jogos depois, o Sampa assumiu a liderança e seguiu nela até o fim da competição.
Com assistências, gols, como volante e confiante, a grande aposta de Ricardo Gomes começou bem. Agora é preciso se manter assim.
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