O estreante da tarde no Morumbi preferiu não se colocar como responsável pela volta das vitórias no São Paulo. Em sua primeiro jogo à frente do time, Ricardo Gomes encerrou um jejum de quatro jogos sem triunfos com um 2 a 0 sobre o Náutico. Porém, insistiu nos pedidos por calma e disse até que usou parte do trabalho de seu criticado antecessor, Muricy Ramalho.
"Não inventei nada no São Paulo. Todos já fizeram o que fizeram hoje. O São Paulo conseguiu algo inédito, mas é difícil se manter no topo. Todo mundo conheceu a maneira de jogar e os adversários trabalham também. Por isso, o trabalho psicológico faz parte. Isso é feito com toda a comissão técnica e já foi feito com o Muricy", apontou o ex-zagueiro.
Minutos após o sucesso em seu primeiro compromisso no Tricolor, o comandante insistiu nos agradecimentos às pessoas que trabalham há mais tempo no clube e também ajudaram Muricy. "Todos, não só eu, trabalhamos para dar confiança à equipe. Todas as minhas decisões são conversadas com o Carlinhos (Neves, preparador físico) e o Milton (Cruz, auxiliar técnico). Não estou criando nada novo. Vou tirando proveito de tudo que foi feito em três anos e meio", reforçou.
E as coisas devem continuar assim por enquanto. Segundo Ricardo Gomes, "ainda há muita coisa, muita coisa mesmo para se fazer", mas a prioridade neste início de trabalho continua na conversa com os atletas. O treinador está obcecado em ver o tricampeão brasileiro novamente com coragem no momento em que sofrer gols.
"Vai ter uma pequena mudança no São Paulo, mas o mais importante não é que a mudança tática, mas na cabeça dos jogadores. Eles têm que saber que dá para jogar de forma diferente, com frieza, confiança. Falo isso para eles todo dia", contou, minimizando sua participação na vitória.
"Eu só ajudo, depende muito do jogador. Eles entraram com vontade, entenderam. E é fácil mexer com o banco do São Paulo. Tenho opções e vou usar a força do elenco. E olha que não coloquei o Arouca, o Jean...", argumentou.
"Não inventei nada no São Paulo. Todos já fizeram o que fizeram hoje. O São Paulo conseguiu algo inédito, mas é difícil se manter no topo. Todo mundo conheceu a maneira de jogar e os adversários trabalham também. Por isso, o trabalho psicológico faz parte. Isso é feito com toda a comissão técnica e já foi feito com o Muricy", apontou o ex-zagueiro.
Minutos após o sucesso em seu primeiro compromisso no Tricolor, o comandante insistiu nos agradecimentos às pessoas que trabalham há mais tempo no clube e também ajudaram Muricy. "Todos, não só eu, trabalhamos para dar confiança à equipe. Todas as minhas decisões são conversadas com o Carlinhos (Neves, preparador físico) e o Milton (Cruz, auxiliar técnico). Não estou criando nada novo. Vou tirando proveito de tudo que foi feito em três anos e meio", reforçou.
E as coisas devem continuar assim por enquanto. Segundo Ricardo Gomes, "ainda há muita coisa, muita coisa mesmo para se fazer", mas a prioridade neste início de trabalho continua na conversa com os atletas. O treinador está obcecado em ver o tricampeão brasileiro novamente com coragem no momento em que sofrer gols.
"Vai ter uma pequena mudança no São Paulo, mas o mais importante não é que a mudança tática, mas na cabeça dos jogadores. Eles têm que saber que dá para jogar de forma diferente, com frieza, confiança. Falo isso para eles todo dia", contou, minimizando sua participação na vitória.
"Eu só ajudo, depende muito do jogador. Eles entraram com vontade, entenderam. E é fácil mexer com o banco do São Paulo. Tenho opções e vou usar a força do elenco. E olha que não coloquei o Arouca, o Jean...", argumentou.
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