O São Paulo já decidiu qual será o substituto do técnico Muricy Ramalho: o ex-zagueiro Ricardo Gomes, que estava treinando o Monaco, da França, e comandou a seleção brasileira olímpica que não conseguiu vaga nos Jogos de Atenas-2004.
Segundo o "Uol", o clube ainda não definiu o tempo de contrato e nem a data de apresentação.
Desgaste
Depois de resistir por três anos e meio, o técnico Muricy Ramalho foi demitido pela diretoria do São Paulo ontem, após a eliminação da quarta Libertadores seguida, diante do Cruzeiro. O time vinha acumulando maus resultados no ano, no Paulista e no Brasileiro.
Sua saída foi definida ontem à noite, em reunião entre o presidente Juvenal Juvêncio e o treinador. O dirigente comunicou ao técnico que acabara o seu ciclo no clube. Antes, ele treinara o time à tarde.
A intenção de Muricy era permanecer no São Paulo: pretendia cumprir seu contrato até o final em 2010. Agora, segundo insinuou na quinta-feira, quer tirar férias, sem voltar ao futebol imediatamente.
Após a queda no torneio sul-americano, boa parte da diretoria são-paulina começou a pressionar Juvenal, exigindo a saída do técnico. Alguns já vinham pedindo sua demissão, enquanto outros ficaram irritados com a eliminação.
Tanto que, pressionado, o presidente manteve-se calado durante o dia inteiro. Não apareceu no CT para o treino dos profissionais e deixou em aberto perguntas sobre o tema, feitas à assessoria de imprensa.
Essa corrente da diretoria defendia que o técnico não tinha conseguido dar padrão de jogo ao time. Além disso, argumentava que ele está desgastado com os jogadores, que não vinham mais se esforçando sob seu comando na equipe.
Há uma lista de descontentes no ano: Washington, Borges, Dagoberto e André Lima já protestaram contra a reserva.
Segundo o "Uol", o clube ainda não definiu o tempo de contrato e nem a data de apresentação.
Desgaste
Depois de resistir por três anos e meio, o técnico Muricy Ramalho foi demitido pela diretoria do São Paulo ontem, após a eliminação da quarta Libertadores seguida, diante do Cruzeiro. O time vinha acumulando maus resultados no ano, no Paulista e no Brasileiro.
Sua saída foi definida ontem à noite, em reunião entre o presidente Juvenal Juvêncio e o treinador. O dirigente comunicou ao técnico que acabara o seu ciclo no clube. Antes, ele treinara o time à tarde.
A intenção de Muricy era permanecer no São Paulo: pretendia cumprir seu contrato até o final em 2010. Agora, segundo insinuou na quinta-feira, quer tirar férias, sem voltar ao futebol imediatamente.
Após a queda no torneio sul-americano, boa parte da diretoria são-paulina começou a pressionar Juvenal, exigindo a saída do técnico. Alguns já vinham pedindo sua demissão, enquanto outros ficaram irritados com a eliminação.
Tanto que, pressionado, o presidente manteve-se calado durante o dia inteiro. Não apareceu no CT para o treino dos profissionais e deixou em aberto perguntas sobre o tema, feitas à assessoria de imprensa.
Essa corrente da diretoria defendia que o técnico não tinha conseguido dar padrão de jogo ao time. Além disso, argumentava que ele está desgastado com os jogadores, que não vinham mais se esforçando sob seu comando na equipe.
Há uma lista de descontentes no ano: Washington, Borges, Dagoberto e André Lima já protestaram contra a reserva.
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