A demissão de Muricy Ramalho não apenas deixou uma lacuna no próximo adversário do Corinthians no Campeonato Brasileiro como pôs Mano Menezes no posto de treinador com maior tempo no cargo entre os 20 clubes da Série A.
Sem o treinador são-paulino, que estava empregado havia três anos e seis meses, o gaúcho tornou-se o maioral entre seus colegas. Sua trajetória no Corinthians começou no dia 5 de dezembro, exatas 48 horas após o rebaixamento do clube para a Segunda Divisão nacional. Adílson Batista, no Cruzeiro, foi apresentado no dia seguinte. Luxemburgo, no Palmeiras, é o terceiro há mais tempo no comando.
Em sua primeira entrevista coletiva, Mano afirmou que a volta do Timão à Série A era o maior projeto do futebol brasileiro em 2008. Ele conseguiu e, de quebra, chegou a um inesperado vice-campeonato da Copa do Brasil. Em 2009, a reconstrução continuou. O grupo foi qualificado e o título paulista, de maneira invicta, fechou a campanha com chave de ouro.
Agora, a um jogo do tri da Copa do Brasil, e com longa caminhada pela frente no Brasileiro, Mano e seus comandados poderão até entrar para a História, igualando o Cruzeiro de 2003, que festejou a tríplice coroa com os três títulos.
Mano Menezes vive em paz no Parque São Jorge. E faz tempo. No cargo há 603 dias, o gaúcho era o contraponto do atual momento do ex-comandante são-paulino, que seria o seu rival amanhã à tarde.
Uma situação, aliás, que é relevante e histórica, já que o ambiente corintiano não é compatível com essa tranquilidade e, principalmente, com a firmeza no cargo de treinador. Nos últimos anos, muitos sentaram no banco de reserva, mas poucos permaneceram por tanto tempo. Como Mano, aliás, não existiu outro neste século. Parreira ficou 380 dias, em 2002; Tite, 272 dias, em 2004/05; e Geninho, 263 dias, em 2003, foram os que mais aguentaram antes de Mano.
– O momento da equipe, com a sequência de bons resultados, dá essa calmaria – lembra Mano.
Confira a lista completa:
5 de dezembro de 2007
Mano Menezes / Corinthians
6 de dezembro de 2007
Adilson Batista / Cruzeiro
18 de dezembro de 2007
Luxemburgo / Palmeiras
15 de março de 2008
Silas / Avaí
12 de junho de 2008
Tite / Internacional
17 de junho de 2008
Hélio dos Anjos / Goiás
12 de julho de 2008
Ney Franco / Botafogo
15 de dezembro de 2008
Cuca / Flamengo
5 de janeiro de 2009
Sérgio Guedes / Santo André
16 de fevereiro de 2009
Vagner Mancini / Santos
2 de março de 2009
Estevam Soares / Barueri
7 de março de 2009
Carlos Alberto Parreira / Fluminense
13 de abril de 2009
Paulo César Carpegiani / Vitória
24 de abril de 2009
Renê Simões / Coritiba
18 de maio de 2009
Paulo Autuori / Grêmio
4 de junho de 2009
Emerson Leão / Sport
9 de junho de 2009
Waldemar Lemos / Atlético-PR
11 de junho de 2009
Márcio Bittencourt / Náutico
4 de maio de 2009
Celso Roth / Atlético-MG
São Paulo ?
Sem o treinador são-paulino, que estava empregado havia três anos e seis meses, o gaúcho tornou-se o maioral entre seus colegas. Sua trajetória no Corinthians começou no dia 5 de dezembro, exatas 48 horas após o rebaixamento do clube para a Segunda Divisão nacional. Adílson Batista, no Cruzeiro, foi apresentado no dia seguinte. Luxemburgo, no Palmeiras, é o terceiro há mais tempo no comando.
Em sua primeira entrevista coletiva, Mano afirmou que a volta do Timão à Série A era o maior projeto do futebol brasileiro em 2008. Ele conseguiu e, de quebra, chegou a um inesperado vice-campeonato da Copa do Brasil. Em 2009, a reconstrução continuou. O grupo foi qualificado e o título paulista, de maneira invicta, fechou a campanha com chave de ouro.
Agora, a um jogo do tri da Copa do Brasil, e com longa caminhada pela frente no Brasileiro, Mano e seus comandados poderão até entrar para a História, igualando o Cruzeiro de 2003, que festejou a tríplice coroa com os três títulos.
Mano Menezes vive em paz no Parque São Jorge. E faz tempo. No cargo há 603 dias, o gaúcho era o contraponto do atual momento do ex-comandante são-paulino, que seria o seu rival amanhã à tarde.
Uma situação, aliás, que é relevante e histórica, já que o ambiente corintiano não é compatível com essa tranquilidade e, principalmente, com a firmeza no cargo de treinador. Nos últimos anos, muitos sentaram no banco de reserva, mas poucos permaneceram por tanto tempo. Como Mano, aliás, não existiu outro neste século. Parreira ficou 380 dias, em 2002; Tite, 272 dias, em 2004/05; e Geninho, 263 dias, em 2003, foram os que mais aguentaram antes de Mano.
– O momento da equipe, com a sequência de bons resultados, dá essa calmaria – lembra Mano.
Confira a lista completa:
5 de dezembro de 2007
Mano Menezes / Corinthians
6 de dezembro de 2007
Adilson Batista / Cruzeiro
18 de dezembro de 2007
Luxemburgo / Palmeiras
15 de março de 2008
Silas / Avaí
12 de junho de 2008
Tite / Internacional
17 de junho de 2008
Hélio dos Anjos / Goiás
12 de julho de 2008
Ney Franco / Botafogo
15 de dezembro de 2008
Cuca / Flamengo
5 de janeiro de 2009
Sérgio Guedes / Santo André
16 de fevereiro de 2009
Vagner Mancini / Santos
2 de março de 2009
Estevam Soares / Barueri
7 de março de 2009
Carlos Alberto Parreira / Fluminense
13 de abril de 2009
Paulo César Carpegiani / Vitória
24 de abril de 2009
Renê Simões / Coritiba
18 de maio de 2009
Paulo Autuori / Grêmio
4 de junho de 2009
Emerson Leão / Sport
9 de junho de 2009
Waldemar Lemos / Atlético-PR
11 de junho de 2009
Márcio Bittencourt / Náutico
4 de maio de 2009
Celso Roth / Atlético-MG
São Paulo ?
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