Com a eliminação do São Paulo na Libertadores para o Cruzeiro, na derrota por 2 a 0 na noite desta quinta-feira, no Morumbi, os rumores de que Muricy Ramalho poderia deixar o comando do Tricolor ficaram ainda mais fortes. O treinador demorou a dar entrevista, e Marco Aurélio Cunha, superintendente de futebol do clube, reafirmou o apoio da diretoria ao comandante. Quando chegou à sala de imprensa, Muricy precisou responder sobre sua permanência. Com contrato até o fim de 2010, ele disse que só sai se perceber que não tem aceitação no clube.
- Tenho contrato, é sempre a mesma pergunta, mas temos que analisar melhor as coisas. Não penso em sair para outro lugar, porque se uma hora eu sair tenho que descansar um pouco. Estou nesse embalo há mais de dez anos. O problema não é contrato. Se eu sentir que não estão satisfeitos, não faço força para ganhar o dinheiro. Quero estar em um lugar que me aceitem. Não tenho multa. Futebol é feito de muita gente que tem que estar bem junta para dar resultado, e quando não tem unidade, não adianta. Se sentir que estou atrapalhando sou o primeiro a dizer que estou fora. Sou bem aceito aqui dentro, mas se não for assim peço para sair - explicou o treinador.
Como o São Paulo este ano não tem feito boas apresentações e acabou de perder a vaga na principal competição do ano, é natural que o casamento entre Muricy e o clube sofra um desgaste. Mas Cunha reforçou o apoio da diretoria ao treinador após a derrota.
- Todo ano é a mesma coisa. Perde e falam isso. A vida do treinador é assim. Cabe ao clube ser estável. Aqui há o apoio ao técnico - resumiu o dirigente.
- Tenho contrato, é sempre a mesma pergunta, mas temos que analisar melhor as coisas. Não penso em sair para outro lugar, porque se uma hora eu sair tenho que descansar um pouco. Estou nesse embalo há mais de dez anos. O problema não é contrato. Se eu sentir que não estão satisfeitos, não faço força para ganhar o dinheiro. Quero estar em um lugar que me aceitem. Não tenho multa. Futebol é feito de muita gente que tem que estar bem junta para dar resultado, e quando não tem unidade, não adianta. Se sentir que estou atrapalhando sou o primeiro a dizer que estou fora. Sou bem aceito aqui dentro, mas se não for assim peço para sair - explicou o treinador.
Como o São Paulo este ano não tem feito boas apresentações e acabou de perder a vaga na principal competição do ano, é natural que o casamento entre Muricy e o clube sofra um desgaste. Mas Cunha reforçou o apoio da diretoria ao treinador após a derrota.
- Todo ano é a mesma coisa. Perde e falam isso. A vida do treinador é assim. Cabe ao clube ser estável. Aqui há o apoio ao técnico - resumiu o dirigente.
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