O presidente Juvenal Juvêncio confirmou que o São Paulo não jogará o Campeonato Paulista com um time reserva. O clube rompeu com a Federação Paulista de Futebol após o “Caso Tardelli” e cogitava disputar o Estadual sem os titulares como represália à entidade.
“Nós até gostaríamos (de jogar com os reservas), mas não será possível. Temos que respeitar os patrocinadores e quem tem os direitos de transmissão”, lamentou o mandatário tricolor, que segue sem ter relações com a FPF. “Rompemos politicamente com o Del Nero (Marco Polo, presidente da entidade”. Até uma lembrança cordial de Natal e Ano Novo, enviada cordialmente à Federação anualmente, foi suspensa desta vez, segundo Juvenal.
Na véspera da decisão do Brasileirão, Del Nero comunicou para a CBF a existência de um envelope destinado a Wagner Tardelli a mando do São Paulo, que negou as acusações e rompeu com a Federação. O árbitro apitaria a partida entre o Tricolor e o Goiás, mas acabou substituído.
Confusão à parte, o presidente são-paulino crê o Paulistão seria um ótimo teste para as revelações do clube. Juvenal gostaria de ver o “Expressinho” em campo na competição, assim como aconteceu na última Copa Sul-americana, quando o time buscou um empate ante o Atlético-PR na Arena da Baixada, mas acabou eliminado nos pênaltis no jogo de volta no Morumbi.
“Seria uma grande oportunidade para os garotos de Cotia. Eles fizeram bonito na Sul-americana, conseguindo um empate lá em Coritiba. Há muita gente talentosa entre esses meninos”, concluiu Juvenal Juvêncio.
“Nós até gostaríamos (de jogar com os reservas), mas não será possível. Temos que respeitar os patrocinadores e quem tem os direitos de transmissão”, lamentou o mandatário tricolor, que segue sem ter relações com a FPF. “Rompemos politicamente com o Del Nero (Marco Polo, presidente da entidade”. Até uma lembrança cordial de Natal e Ano Novo, enviada cordialmente à Federação anualmente, foi suspensa desta vez, segundo Juvenal.
Na véspera da decisão do Brasileirão, Del Nero comunicou para a CBF a existência de um envelope destinado a Wagner Tardelli a mando do São Paulo, que negou as acusações e rompeu com a Federação. O árbitro apitaria a partida entre o Tricolor e o Goiás, mas acabou substituído.
Confusão à parte, o presidente são-paulino crê o Paulistão seria um ótimo teste para as revelações do clube. Juvenal gostaria de ver o “Expressinho” em campo na competição, assim como aconteceu na última Copa Sul-americana, quando o time buscou um empate ante o Atlético-PR na Arena da Baixada, mas acabou eliminado nos pênaltis no jogo de volta no Morumbi.
“Seria uma grande oportunidade para os garotos de Cotia. Eles fizeram bonito na Sul-americana, conseguindo um empate lá em Coritiba. Há muita gente talentosa entre esses meninos”, concluiu Juvenal Juvêncio.
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