O retorno de Emiliano Rigoni ao São Paulo, após três anos, não se desenrolou conforme muitos esperavam. Emprestado em setembro pelo León, do México, até o fim da temporada, o atacante argentino não conseguiu se firmar na equipe. Suas atuações ficaram aquém do esperado e ele passou a ser alvo constante de críticas da torcida sempre que era escalado.
O contrato de empréstimo estipulava uma cláusula de renovação automática, que seria acionada caso Rigoni completasse 12 partidas com ao menos 45 minutos em campo. Embora tenha feito exatamente 12 jogos, o jogador não alcançou a minutagem necessária, conseguindo atuar por, no mínimo, um tempo inteiro em apenas quatro desses confrontos.
No início de sua segunda passagem, Rigoni até se destacou sob o comando de Hernán Crespo, participando ativamente dos quatro primeiros jogos, sendo titular em dois deles, inclusive em confrontos importantes como os da Libertadores contra a LDU. Contudo, seu desempenho não atendeu às expectativas, e ele rapidamente perdeu espaço na equipe.
A situação piorou durante o duelo contra o Fortaleza, quando Rigoni foi expulso após apenas 22 minutos de jogo. Apesar da vitória do São Paulo por 2 a 0, o episódio desgastou ainda mais sua relação com a torcida, que já demonstrava impaciência. Desde então, o atacante foi acionado em mais sete partidas, quase sempre nos minutos finais, distante da condição de titular.
A previsão é que Rigoni não permaneça no Morumbi em 2026. Além disso, seu contrato com o León se encerrará ao fim deste ano, o que significa que o jogador estará livre no mercado a partir de janeiro.
mais uma burrice de tantas que essa incompetente diretoria fez, trazer um jogador desse nível, péssimo.
uma *****