A diretoria do São Paulo, no entanto, negou qualquer uso irregular ou disseminado da caneta emagrecedora, qualificando a situação como uma “falsa polêmica” em nota oficial. O clube esclareceu que somente dois atletas receberam a prescrição do Mounjaro após avaliações clínicas específicas, enfatizando que não houve uma aplicação abrangente. "Atribuir o elevado número de lesões à medicação é, no mínimo, desonesto", comentou o clube.
O Mounjaro (Tirzepatida) é legalmente aprovado pela Anvisa. O São Paulo reforçou que a prescrição e supervisão médica do medicamento foram realizadas de acordo com as normas.
Este episódio ocorre em um ano complicado para o departamento médico do clube, que registrou um total de 70 lesões, incluindo 36 musculares — número que superou o de partidas disputadas em 2025. Diante da pressão, a direção iniciou uma reestruturação no setor, resultando na demissão de 11 profissionais recentemente.
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