Influente no mercado financeiro, Diego possui uma vasta experiência na administração do patrimônio de atletas. Esse conhecimento o aproximou de ícones como Neymar e Vinícius Júnior, e sua rede de contatos foi vital para facilitar a chegada de Carlo Ancelotti à Seleção Brasileira. A paixão pelo São Paulo, somada à sua experiência profissional e a vínculos internacionais, tornou-se um tema recorrente nas conversas com conselheiros e dirigentes do clube nas últimas semanas. Conforme mencionado, o empresário tem a intenção de implementar um modelo semelhante ao que foi aprovado recentemente no Fluminense. Este modelo inclui a participação de torcedores com maior poder aquisitivo como acionistas de empresas que cuidem da gestão do futebol, o que acelera o debate.
A ideia para este novo formato também incorporaria o apoio de um banco de investimentos, com o BTG surgindo como um possível parceiro. No entanto, ainda restam algumas pendências, como potenciais conflitos de interesse que envolvem a relação do BTG com o Fluminense e questões referentes aos direitos do quadro social. É interessante notar também que Diego Fernandes ainda não se reuniu com o presidente Julio Casares a respeito do assunto.
São Paulo FC, Diego Fernandes, 08 Partners, Julio Casares, Fluminense, BTG.
Essa é a única opção para o SPFC sair do lamaçal de dividas que as gestões nefastas dos últimos 15 anos enfiaram o clube...caso contrário daqui pra frente é só afundar, como numa areia movediça.
O São Paulo tem que criar um plano para equacionar a dívida absurda do São Paulo. Melhor coisa é ter pelo menos 11 jogadores experientes e subir uns 15 atletas da base e ver o que acontece. Se em seis meses o time não conseguir, aí vai atrás de contratar uns 3 jogadores estratégico para evitar o rebaixamento. O clube tem que baixar a folha de pagamento e vender muito bem as jóias da base e pagar a dívida. O que não pode é dobrar a dívida que nem o Julio Casares fez.