Paulo Henrique Ganso chegou ao São Paulo longe das melhores condições físicas. O meia ainda se recupera do estiramento no músculo reto femural da coxa esquerda sofrido em seu último jogo pelo Santos, no dia 29 de agosto, contra o Bahia, na Vila Belmiro. E também precisa corrigir uma deficiência muscular no joelho direito, que passou por uma artroscopia em junho, antes da disputa das semifinais da Taça Libertadores.
Por isso, a previsão dada pelo diretor de futebol Adalberto Baptista de que o novo reforço tricolor poderia estrear em cerca de 15 dias é infundada. Há quem diga que Ganso deve ficar por mais de um mês sob tratamento no Reffis. Dessa forma, ele só seria liberado para a reta final do Brasileiro e da Copa Sul-Americana.
“Ele iniciou os trabalhos no Reffis. Estamos dando continuidade ao tratamento que ele estava fazendo no Santos. Esperamos que a evolução seja favorável e liberá-lo apenas quando se encontrar 100%, até para evitar um retorno ao departamento médico. É uma lesão que inspira cuidado e por isso a precaução", disse o médico são-paulino José Sanchez.
“Temos que esperar a evolução. Não vamos falar em tempo, pois este tipo de recuperação é no dia a dia, semana a semana. Se tudo ocorrer bem, a gente espera que brevemente ele tenha condições de participar dos treinos com os demais atletas.”
Apesar de jovem — completará 23 anos em outubro —, Ganso já é um atleta marcado por lesões. A primeira mais grave ele sofreu em 2007, quando ainda jogava na base do Santos: rompeu o ligamento cruzado do joelho direito. Em 2010, teve a mesma contusão, mas no joelho esquerdo.
A sequência de lesões prejudicou sua afirmação na seleção brasileira. Ganso foi convocado por Mano Menezes para a Olimpíada, mas foi pouco aproveitado devido às dores decorrentes de uma artroscopia que sofreu em meio à Libertadores. O camisa 8 são-paulino precisará de paciência para provar de novo o seu valor.
Por isso, a previsão dada pelo diretor de futebol Adalberto Baptista de que o novo reforço tricolor poderia estrear em cerca de 15 dias é infundada. Há quem diga que Ganso deve ficar por mais de um mês sob tratamento no Reffis. Dessa forma, ele só seria liberado para a reta final do Brasileiro e da Copa Sul-Americana.
“Ele iniciou os trabalhos no Reffis. Estamos dando continuidade ao tratamento que ele estava fazendo no Santos. Esperamos que a evolução seja favorável e liberá-lo apenas quando se encontrar 100%, até para evitar um retorno ao departamento médico. É uma lesão que inspira cuidado e por isso a precaução", disse o médico são-paulino José Sanchez.
“Temos que esperar a evolução. Não vamos falar em tempo, pois este tipo de recuperação é no dia a dia, semana a semana. Se tudo ocorrer bem, a gente espera que brevemente ele tenha condições de participar dos treinos com os demais atletas.”
Apesar de jovem — completará 23 anos em outubro —, Ganso já é um atleta marcado por lesões. A primeira mais grave ele sofreu em 2007, quando ainda jogava na base do Santos: rompeu o ligamento cruzado do joelho direito. Em 2010, teve a mesma contusão, mas no joelho esquerdo.
A sequência de lesões prejudicou sua afirmação na seleção brasileira. Ganso foi convocado por Mano Menezes para a Olimpíada, mas foi pouco aproveitado devido às dores decorrentes de uma artroscopia que sofreu em meio à Libertadores. O camisa 8 são-paulino precisará de paciência para provar de novo o seu valor.
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