Um antigo problema voltou a tirar o sono do técnico Ricardo Gomes. O gol sofrido na derrota para o Bragantino em uma cobrança de escanteio acendeu o sinal amarelo no Morumbi.
O treinador está insatisfeito porque, assim como contra o Rio Branco, o adversário encontrou espaço na marcação, ou na falta dela, para aproveitar uma jogada de bola parada.
O erro, segundo Ricardo Gomes, não foi de posicionamento, apesar de Alex Silva e Washington, que são titulares e fazem parte da formação defensiva neste caso, não estarem em campo em Bragança.
Ele cobra mais atitude dos jogadores. “Não é mais uma questão de mudar o posicionamento na área. A postura defensiva é que está errada.â€
A comparação com o ocorrido em 2009 é inevitável. O São Paulo também sofreu com uma sequência de gols de bola parada no Campeonato Brasileiro. Na ocasião, Ricardo Gomes modificou o antigo posicionamento de Muricy Ramalho e melhorou.
Mas o problema voltou. Além da derrota para o Bragantino, o Tricolor quase empatou com o Rio Branco no Morumbi pelo mesmo motivo. O time de Americana se aproveitou de uma falha defensiva para marcar em um escanteio. A sorte é que André LuÃs fez o gol da vitória logo depois.
“Nós não podemos ficar esperando. A bola não foi rápida, ela foi alta, lenta...â€, comentou Ricardo Gomes, referindo-se ao gol do zagueiro MaurÃcio, na derrota para o Bragantino.
A foto do repórter fotográfico J. F. Diorio, no alto da página, retrata o momento exato do gol que culminou na derrota em Bragança por 1 a 0. Na jogada, apenas Rodrigo Souto (número 18) esboça uma reação de subir para evitar o cabeceio de MaurÃcio, mas já era tarde.
Agenda apertada
A bola parada decidiu ainda o clássico contra o Palmeiras. O segundo gol do Verdão, anotado por Robert, nasceu em um escanteio. Por isso, Ricardo Gomes já avisou que dará atenção total para corrigir o problema.
“Isso (erros) também é reflexo do pouco tempo que estou tendo para trabalhar. É jogo atrás de jogo, sempre procurando recuperar os jogadoresâ€, admitiu o treinador. “Mas agora vou mostrar no vÃdeo e também corrigir no campo.â€
A correção, segundo ele, precisa ser imediata, porque na Libertadores – prioridade do Tricolor no ano – muitos times fazem uso da bola parada como diferencial para ganhar jogos.
“Temos que acertar isso o mais rápido possÃvel para termos uma temporada mais tranquila. Aconteceu no ano passado, corrigimos, mas está acontecendo novamente.â€
O treinador está insatisfeito porque, assim como contra o Rio Branco, o adversário encontrou espaço na marcação, ou na falta dela, para aproveitar uma jogada de bola parada.
O erro, segundo Ricardo Gomes, não foi de posicionamento, apesar de Alex Silva e Washington, que são titulares e fazem parte da formação defensiva neste caso, não estarem em campo em Bragança.
Ele cobra mais atitude dos jogadores. “Não é mais uma questão de mudar o posicionamento na área. A postura defensiva é que está errada.â€
A comparação com o ocorrido em 2009 é inevitável. O São Paulo também sofreu com uma sequência de gols de bola parada no Campeonato Brasileiro. Na ocasião, Ricardo Gomes modificou o antigo posicionamento de Muricy Ramalho e melhorou.
Mas o problema voltou. Além da derrota para o Bragantino, o Tricolor quase empatou com o Rio Branco no Morumbi pelo mesmo motivo. O time de Americana se aproveitou de uma falha defensiva para marcar em um escanteio. A sorte é que André LuÃs fez o gol da vitória logo depois.
“Nós não podemos ficar esperando. A bola não foi rápida, ela foi alta, lenta...â€, comentou Ricardo Gomes, referindo-se ao gol do zagueiro MaurÃcio, na derrota para o Bragantino.
A foto do repórter fotográfico J. F. Diorio, no alto da página, retrata o momento exato do gol que culminou na derrota em Bragança por 1 a 0. Na jogada, apenas Rodrigo Souto (número 18) esboça uma reação de subir para evitar o cabeceio de MaurÃcio, mas já era tarde.
Agenda apertada
A bola parada decidiu ainda o clássico contra o Palmeiras. O segundo gol do Verdão, anotado por Robert, nasceu em um escanteio. Por isso, Ricardo Gomes já avisou que dará atenção total para corrigir o problema.
“Isso (erros) também é reflexo do pouco tempo que estou tendo para trabalhar. É jogo atrás de jogo, sempre procurando recuperar os jogadoresâ€, admitiu o treinador. “Mas agora vou mostrar no vÃdeo e também corrigir no campo.â€
A correção, segundo ele, precisa ser imediata, porque na Libertadores – prioridade do Tricolor no ano – muitos times fazem uso da bola parada como diferencial para ganhar jogos.
“Temos que acertar isso o mais rápido possÃvel para termos uma temporada mais tranquila. Aconteceu no ano passado, corrigimos, mas está acontecendo novamente.â€
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