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Confira a epopéia são-paulina para chegar ao CT

Jogadores sofreram com a forte chuva e com os alagamentos na capital paulista

Historicamente a cidade de São Paulo sofre com alagamentos. Não é de hoje que uma forte chuva acaba prejudicando e muito o cotidiano da sexta maior cidade do planeta. Na tarde desta quinta-feira (25) os jogadores do Tricolor sentiram na pele os problemas causados pelo dilúvio que caiu sobre a capital.
Em alguns dos 49 pontos de alagamento detectados em São Paulo no dia de hoje, sendo 18 deles intransitáveis, estavam atletas do Tricolor. O que tinha o maior número de jogadores presos no engarrafamento era o do cruzamento da Avenida Pompéia com a Avenida Francisco Matarazzo, nas proximidades do Centro de Treinamento da Barra Funda.

Não foram poucos os são-paulinos que ficaram ilhados ali. O lateral-esquerdo Carleto é um "bom" exemplo de quem viveu esse tipo de situação.

"Eu tinha saído do CT pela manhã para resolver algumas coisas no Shopping Bourbon e aproveitei para almoçar por lá. Sai de lá eram umas 14h15 e quando desci do estacionamento já estava tudo parado, alagado, árvore caída e tudo mais. Consegui chegar aqui somente às 16h05. Já estava largando o carro pra vir correndo quando liberou um pouco o trânsito", explica o jovem jogador, que demorou quase duas horas para percorrer de carro um trajeto de 1,3 km.

Quem não teve a mesma sorte foi o atacante Roger. Vindo de Campinas, o jogador se viu preso no congestionamento e teve que abandonar o carro para não perder a hora.
"Estava vindo de Campinas e chegando em São Paulo tudo parou. Fiquei mais de 40 minutos parado com o carro na Marginal Tietê. Ai tive que arriscar. Larguei o carro e vim correndo. Demorei uns 15 minutos para entrar no clube", conta o atacante, que apesar da situação adversa levou com bom humor.

"Achei que tinha perdido a hora, que estava muito atrasado, mas quando cheguei vi que o pessoal também não tinha conseguido vir. Mas tem que fazer esse tipo de sacrifício para chegar ao treinamento. Ao menos cheguei preparado, fui direto pra musculação", revela.

Vivendo um problema semelhante, o argentino Adrián González, que demorou mais de duas horas num trajeto que costuma levar no máximo 15 minutos brincou: "vou comprar um bote".

Já Carleto definiu: "Nunca tinha visto. Sou daqui, mas não conhecia esse lado de São Paulo. Para os treinos no período da tarde, em dias de chuva, vou sair umas 11 da manhã", completou.

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