Um time que coloca a Libertadores como prioridade no ano não pode ser piedoso, mesmo jogando fora de casa. A vitória em Assunção não esconde os problemas do São Paulo. A equipe enfrentou o fraco Nacional como se estivesse encarando o time de juniores em um treinamento. Em alguns momentos, parecia não ter vontade. Em outros, cometia erros primários que não correspondem a um tricampeão do torneio. Não há mais desculpa para um time que é tido como bom no papel não apresentar um futebol condizente com isso.
O Nacional, que não tem pretensão alguma na competição - a ausência de público no estádio é o maior exemplo disso -, começou a gostar do jogo graças aos buracos na marcação tricolor. O São Paulo até que assustou nos primeiros minutos, com um chute de Richarlyson na trave e um gol perdido por Washington. Mas a partir daà o time paraguaio tomou conta da partida e só não abriu o placar porque é muito ruim.
A defesa são-paulina é boa, ainda mais com a dupla Alex Silva e Miranda. Mas os laterais precisam se adaptar ao esquema. No meio, pesa o excesso de volantes. Nas duas linhas de quatro do São Paulo, falta alguém com criatividade. Hernanes, até agora, não se encaixou nessa função. Marcelinho ParaÃba teve lampejos de meia, mas também não agradou e acabou saindo no intervalo. No primeiro gol de Washington, quem fez a bela jogada foi Dagoberto. E pouco antes Bordón havia perdido uma chance incrÃvel.
PANORAMA MUDOU
Depois que fez o gol, o São Paulo passou a controlar a partida. Não por ter melhorado, mas porque o Nacional caiu de produção mesmo com o técnico Ever Hugo Almeida colocando mais atacantes em campo. Ricardo Gomes também mexeu, protegendo mais o time com a entrada de Rodrigo Souto e depois renovando o fôlego do ataque com Fernandinho no lugar de Dagoberto.
E no final Fernandinho fez o que o treinador mais admira nele: driblou seu marcador, foi à linha de fundo e cruzou rasteiro para Washington tocar de primeira para o gol vazio.
O Nacional, que não tem pretensão alguma na competição - a ausência de público no estádio é o maior exemplo disso -, começou a gostar do jogo graças aos buracos na marcação tricolor. O São Paulo até que assustou nos primeiros minutos, com um chute de Richarlyson na trave e um gol perdido por Washington. Mas a partir daà o time paraguaio tomou conta da partida e só não abriu o placar porque é muito ruim.
A defesa são-paulina é boa, ainda mais com a dupla Alex Silva e Miranda. Mas os laterais precisam se adaptar ao esquema. No meio, pesa o excesso de volantes. Nas duas linhas de quatro do São Paulo, falta alguém com criatividade. Hernanes, até agora, não se encaixou nessa função. Marcelinho ParaÃba teve lampejos de meia, mas também não agradou e acabou saindo no intervalo. No primeiro gol de Washington, quem fez a bela jogada foi Dagoberto. E pouco antes Bordón havia perdido uma chance incrÃvel.
PANORAMA MUDOU
Depois que fez o gol, o São Paulo passou a controlar a partida. Não por ter melhorado, mas porque o Nacional caiu de produção mesmo com o técnico Ever Hugo Almeida colocando mais atacantes em campo. Ricardo Gomes também mexeu, protegendo mais o time com a entrada de Rodrigo Souto e depois renovando o fôlego do ataque com Fernandinho no lugar de Dagoberto.
E no final Fernandinho fez o que o treinador mais admira nele: driblou seu marcador, foi à linha de fundo e cruzou rasteiro para Washington tocar de primeira para o gol vazio.
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