A concorrência serviu para motivar Washington. A estreia de Fernandinho com a camisa do São Paulo, ao marcar quatro gols no Monte Azul domingo retrasado, fez com que o Coração Valente reagisse. E a volta por cima veio no último fim de semana, quando Washington balançou a rede da Ponte Preta duas vezes na vitória de 2 a 0, em Campinas.
- Claro que assistir ao seu substituto fazer quatro gols aumenta a responsabilidade - reconhece Washington.
Quando Fernandinho fez os quatro gols, Washington não estava em campo. Na partida seguinte, contra o Oeste, eles chegaram a atuar alguns minutos juntos, mas o placar foi 0 a 0. Diante da Ponte, com dores, Fernandinho ficou fora. E Washington saiu como herói.
- A vida de centroavante é assim mesmo: se faz gol é herói, se não faz é vilão. Mas era o meu dia e consegui ajudar o São Paulo vencer.
Desde que chegou ao Morumbi, no ano passado, Washington convive com crÃticas da torcida. Mas, aos poucos, ele acredita estar conquistando a maioria.
- Sei que muitos gostam de mim e espero retribuir essa confiança. É claro que quando os gols saem, a vida do atacante fica mais tranquila. Tenho treinado forte, ficando no CT até mais tarde, e precisava desses gols.
A confiança do treinador o atacante tem. Ricardo Gomes já sabe como Washington é. E tem a receita para motivá-lo.
- A carreira do Washington sempre foi assim e, de vez em quando, é preciso mexer com o lado psicológico. Mas a média de gols dele é alta. A questão é que é um jogador alto, sem tanta mobilidade, e vira o primeiro alvo da torcida quando a bola não entra - explicou o treinador.
- Claro que assistir ao seu substituto fazer quatro gols aumenta a responsabilidade - reconhece Washington.
Quando Fernandinho fez os quatro gols, Washington não estava em campo. Na partida seguinte, contra o Oeste, eles chegaram a atuar alguns minutos juntos, mas o placar foi 0 a 0. Diante da Ponte, com dores, Fernandinho ficou fora. E Washington saiu como herói.
- A vida de centroavante é assim mesmo: se faz gol é herói, se não faz é vilão. Mas era o meu dia e consegui ajudar o São Paulo vencer.
Desde que chegou ao Morumbi, no ano passado, Washington convive com crÃticas da torcida. Mas, aos poucos, ele acredita estar conquistando a maioria.
- Sei que muitos gostam de mim e espero retribuir essa confiança. É claro que quando os gols saem, a vida do atacante fica mais tranquila. Tenho treinado forte, ficando no CT até mais tarde, e precisava desses gols.
A confiança do treinador o atacante tem. Ricardo Gomes já sabe como Washington é. E tem a receita para motivá-lo.
- A carreira do Washington sempre foi assim e, de vez em quando, é preciso mexer com o lado psicológico. Mas a média de gols dele é alta. A questão é que é um jogador alto, sem tanta mobilidade, e vira o primeiro alvo da torcida quando a bola não entra - explicou o treinador.
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