Apesar de já ter anunciado cinco contratações para a próxima temporada, o São Paulo coleciona fracassos em suas tentativas de trazer reforços de peso para seu elenco em 2010.
Os nomes já confirmados pela diretoria tricolor são os zagueiros André Luis e Xandão, os atacantes Fernandinho e Marcelinho ParaÃba e o meia Léo Lima. Além deles, o meio- -campista Carlinhos ParaÃba, cujo vÃnculo com o Coritiba só acaba no mês de março, também já acertou sua transferência para o Morumbi.
Enquanto isso, as tratativas para contar com jogadores de peso e que chegariam para serem titulares da equipe de Ricardo Gomes, como o atacante Fernandão, o zagueiro Breno e o volante Guiñazu, caminham ainda longe de um desfecho.
Nesses três casos, a cúpula do São Paulo adotou uma estratégia semelhante. Em primeiro lugar, procurou o jogador, fez sua proposta e acertou salários e outras questões contratuais. Tudo sem comunicar o clube ao qual o atleta está vinculado.
E, nos três episódios, a tentativa de contratação esbarrou no mesmo empecilho. Depois de tudo resolvido com os atletas, os clubes, ao menos em seu discurso oficial, não aceitaram negociar com os são-paulinos. Mais: ao saber das conversas com Fernandão e Guiñazu, as diretorias de Goiás e Internacional acusaram o clube tricolor de aliciar seus jogadores.
Para liberar Fernandão, que está descontente em Goiânia, os dirigentes do Goiás propuseram, ironicamente, uma troca por Miranda, Richarlyson ou Hernanes, os três jogadores mais valorizados do elenco são-paulino. Também divulgaram que a multa rescisória do atacante é de US$ 80 milhões.
‘Existe uma sondagem [do São Paulo], e meus procuradores foram procurados. Mas nada se acerta sem você estar livre’’, lamentou Fernandão, que tem contrato com o clube do Centro-Oeste até o fim de 2010, em entrevista à rádio Globo.
No caso de Guiñazu, a cúpula do Internacional declarou que não aceitará liberar o argentino para um dos maiores rivais dos gaúchos na Libertadores. Afirmou que só aceita negociá-lo com o pagamento da multa rescisória, avaliada em US$ 20 milhões. Na CBF, consta que o volante tem contrato com o Inter até junho. Entretanto, o representante do atleta explica que o vÃnculo tem mais dois anos e meio de duração - não foi registrado até 2012 porque, como se trata de um estrangeiro, é necessário renovar o visto de trabalho.
Por fim, o desejo de ter o retorno do zagueiro Breno também se mostra distante. O jogador quer voltar à equipe que o revelou e já acertou até as bases de seu contrato com o São Paulo, mas seu clube, o Bayern de Munique, prefere emprestá-lo para outro time da Alemanha. O Hertha Berlin, lanterna da Bundesliga, demonstrou interesse em contar com Breno.
Os nomes já confirmados pela diretoria tricolor são os zagueiros André Luis e Xandão, os atacantes Fernandinho e Marcelinho ParaÃba e o meia Léo Lima. Além deles, o meio- -campista Carlinhos ParaÃba, cujo vÃnculo com o Coritiba só acaba no mês de março, também já acertou sua transferência para o Morumbi.
Enquanto isso, as tratativas para contar com jogadores de peso e que chegariam para serem titulares da equipe de Ricardo Gomes, como o atacante Fernandão, o zagueiro Breno e o volante Guiñazu, caminham ainda longe de um desfecho.
Nesses três casos, a cúpula do São Paulo adotou uma estratégia semelhante. Em primeiro lugar, procurou o jogador, fez sua proposta e acertou salários e outras questões contratuais. Tudo sem comunicar o clube ao qual o atleta está vinculado.
E, nos três episódios, a tentativa de contratação esbarrou no mesmo empecilho. Depois de tudo resolvido com os atletas, os clubes, ao menos em seu discurso oficial, não aceitaram negociar com os são-paulinos. Mais: ao saber das conversas com Fernandão e Guiñazu, as diretorias de Goiás e Internacional acusaram o clube tricolor de aliciar seus jogadores.
Para liberar Fernandão, que está descontente em Goiânia, os dirigentes do Goiás propuseram, ironicamente, uma troca por Miranda, Richarlyson ou Hernanes, os três jogadores mais valorizados do elenco são-paulino. Também divulgaram que a multa rescisória do atacante é de US$ 80 milhões.
‘Existe uma sondagem [do São Paulo], e meus procuradores foram procurados. Mas nada se acerta sem você estar livre’’, lamentou Fernandão, que tem contrato com o clube do Centro-Oeste até o fim de 2010, em entrevista à rádio Globo.
No caso de Guiñazu, a cúpula do Internacional declarou que não aceitará liberar o argentino para um dos maiores rivais dos gaúchos na Libertadores. Afirmou que só aceita negociá-lo com o pagamento da multa rescisória, avaliada em US$ 20 milhões. Na CBF, consta que o volante tem contrato com o Inter até junho. Entretanto, o representante do atleta explica que o vÃnculo tem mais dois anos e meio de duração - não foi registrado até 2012 porque, como se trata de um estrangeiro, é necessário renovar o visto de trabalho.
Por fim, o desejo de ter o retorno do zagueiro Breno também se mostra distante. O jogador quer voltar à equipe que o revelou e já acertou até as bases de seu contrato com o São Paulo, mas seu clube, o Bayern de Munique, prefere emprestá-lo para outro time da Alemanha. O Hertha Berlin, lanterna da Bundesliga, demonstrou interesse em contar com Breno.
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