A recente saída de Rafinha do São Paulo marca o fim de um ciclo para o capitão da equipe, ao mesmo tempo que abre espaço para que Calleri assuma a liderança do grupo em 2025. Junto a Lucas Moura, Calleri se posiciona como uma das principais figuras de liderança dentro do elenco, contando com a plena confiança da comissão técnica para ser a voz de Zubeldía em campo.
Durante esta temporada, em virtude das lesões de Rafinha, que o mantiveram fora de campo e em reserva por períodos significativos, Calleri se destacou como o atleta que mais atuou sob a braçadeira de capitão. Ao todo, ele liderou a equipe em 31 dos 68 jogos disputados. Em comparação, Rafinha exerceu sua função de capitão em 19 partidas, enquanto Lucas Moura a utilizou em nove oportunidades.
Apesar de não estar em campo devido a lesões, Rafinha se manteve como uma presença constante nos vestiários, sendo reconhecido nos bastidores como uma liderança positiva. Segundo informações do ge, os capitães do São Paulo não exercem apenas papéis técnicos, mas também têm influência significativa nas decisões fora de campo, como negociações de premiações com a diretoria, folgas e a organização do cotidiano da equipe.
É comum que esses líderes, mesmo enfrentando dificuldades físicas, estejam presentes para apoiar seus colegas em jogos. Um exemplo marcante foi durante a partida contra o Red Bull Bragantino, onde, mesmo impossibilitado de jogar, Calleri se juntou à equipe viajou de ônibus para dar apoio moral a seus companheiros. O mesmo ocorreu com Wellington Rato, que compareceu ao jogo, demonstrando o espírito de união e solidariedade do grupo, independentemente das circunstâncias individuais.
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