De Vitor Birner
No lugar de Fernando Carvalho, vice de futebol colorado, eu não liberaria Guiñazu agora.
Perder um jogador de pegada e personalidade para um concorrente ao tÃtulo da próxima Libertadores é perigoso.
O cartola pode sair chamuscado até na polÃtica do clube se o São Paulo superar o Internacional.
Por outro lado, o atleta não quer jogar mais lá.
Ele e todos os boleiros têm garantido na lei o direito de ruptura contratual.
Quem pagar a cláusula de rescisão está livre. Nem precisa avisar o atual patrão.
Até bancar o adeus o bom profissional é obrigado a ter atitude digna com quem investe muito dinheiro todo mês em troca de serviço de qualidade.
Mas o jogador de futebol é um ser humano.
Quando está motivado e feliz seu desempenho melhora.
Em tais circunstâncias, os dois lados devem ceder. Os US$1 milhão 140 mil dólares que o São Paulo está disposto a pagar e a transferência podem ficar para depois da Libertadores. Ou sei lá o quê.
Talvez o time do Morumbi prefira usar o dinheiro para outro negócio, vai saber…
Penso o mesmo sobre os casos de Oscar que perde na justiça a luta para deixar o São Paulo, e de Vagner Love interessado em vestir a camisa Rubro-Negra.
Cartolas e agentes de seus funcionários precisam achar algo bom para ambos, apesar de ser bem complicado nas 3 situações
A outra saÃda é arrumar alguma forma dos jogadorem mudarem de idéia.
Como disse no post, ele são seres humano.
No lugar de Fernando Carvalho, vice de futebol colorado, eu não liberaria Guiñazu agora.
Perder um jogador de pegada e personalidade para um concorrente ao tÃtulo da próxima Libertadores é perigoso.
O cartola pode sair chamuscado até na polÃtica do clube se o São Paulo superar o Internacional.
Por outro lado, o atleta não quer jogar mais lá.
Ele e todos os boleiros têm garantido na lei o direito de ruptura contratual.
Quem pagar a cláusula de rescisão está livre. Nem precisa avisar o atual patrão.
Até bancar o adeus o bom profissional é obrigado a ter atitude digna com quem investe muito dinheiro todo mês em troca de serviço de qualidade.
Mas o jogador de futebol é um ser humano.
Quando está motivado e feliz seu desempenho melhora.
Em tais circunstâncias, os dois lados devem ceder. Os US$1 milhão 140 mil dólares que o São Paulo está disposto a pagar e a transferência podem ficar para depois da Libertadores. Ou sei lá o quê.
Talvez o time do Morumbi prefira usar o dinheiro para outro negócio, vai saber…
Penso o mesmo sobre os casos de Oscar que perde na justiça a luta para deixar o São Paulo, e de Vagner Love interessado em vestir a camisa Rubro-Negra.
Cartolas e agentes de seus funcionários precisam achar algo bom para ambos, apesar de ser bem complicado nas 3 situações
A outra saÃda é arrumar alguma forma dos jogadorem mudarem de idéia.
Como disse no post, ele são seres humano.
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