Depois de roer o osso, Miranda faz questão de degustar o filé mignon. Em entrevista durante o programa "Arena SporTV", o zagueiro reforçou o desejo de continuar no São Paulo em 2010, quando o Tricolor deve disputar a sua sétima Taça Libertadores consecutiva. Mais do que isso, o jogador falou abertamente sobre a desconfiança com a qual teve de lidar após a frustrada tentativa de sair para o futebol europeu na janela do meio do ano.
À época, Miranda não escondeu ter ficado chateado porque a diretoria tricolor não aceitou liberá-lo. Havia propostas de clubes da Itália e da Alemanha, mas o zagueiro foi considerado como peça-chave para as pretensões do clube no Campeonato Brasileiro.
- Eu fui muito questionado. Disseram que cairia de produção ou que teria alguma "dorzinha", mas em momento algum pensei assim. Estava para ser negociado, e o time tinha um clássico contra o Corinthians. O (técnico) Ricardo (Gomes) perguntou como estava a minha cabeça, que eu poderia ficar fora do jogo se quisesse. Ele sabe como é quando um monte de coisa fica passando pela sua cabeça, ma a partida era importante, e eu disse que jogaria para ajudar o clube e também a ele. Enquanto o meu contrato estiver em vigor eu vou procurar fazer o meu melhor.
Na vitória por 4 a 3 sobre o Santos, neste domingo, na Vila Belmiro, um "olheiro" do Milan esteve no estádio para observar o jogador são-paulino. Se depender de Miranda, no entanto, o enviado do clube italiano viajou à toa. Seu contrato com o Tricolor vai até maio de 2011, e pelo menos antes da primeira metade do ano que vem ele não pretende vestir outra camisa.
- Eu tenho a minha opinião, e o São Paulo, a dele. As coisas mudam. Aquele era o momento de sair, mas não aconteceu. Vida que segue. Paciência. O clube desejou que eu ficasse até o fim do campeonato Tenho contrato com o clube e agora o meu desejo é o de permanecer - disse o zagueiro, já sonhando com a Taça Libertadores em 2010.
O São Paulo encontra-se em quarto lugar com 52 pontos, a dois do lÃder Palmeiras. Nesta quarta-feira, o time enfrenta o Internacional no Morumbi, à s 21h50m, em um jogo deciso na reta final do campeonato - o Colorado tem a mesma pontuação, mas leva vantagem no número de vitórias (15 contra 14). Uma vitória pode até levar o time à liderança, isso se o Atlético-MG (2º, com 53) não vencer o Fluminense, o Alviverde perder para o Goiás.
À época, Miranda não escondeu ter ficado chateado porque a diretoria tricolor não aceitou liberá-lo. Havia propostas de clubes da Itália e da Alemanha, mas o zagueiro foi considerado como peça-chave para as pretensões do clube no Campeonato Brasileiro.
- Eu fui muito questionado. Disseram que cairia de produção ou que teria alguma "dorzinha", mas em momento algum pensei assim. Estava para ser negociado, e o time tinha um clássico contra o Corinthians. O (técnico) Ricardo (Gomes) perguntou como estava a minha cabeça, que eu poderia ficar fora do jogo se quisesse. Ele sabe como é quando um monte de coisa fica passando pela sua cabeça, ma a partida era importante, e eu disse que jogaria para ajudar o clube e também a ele. Enquanto o meu contrato estiver em vigor eu vou procurar fazer o meu melhor.
Na vitória por 4 a 3 sobre o Santos, neste domingo, na Vila Belmiro, um "olheiro" do Milan esteve no estádio para observar o jogador são-paulino. Se depender de Miranda, no entanto, o enviado do clube italiano viajou à toa. Seu contrato com o Tricolor vai até maio de 2011, e pelo menos antes da primeira metade do ano que vem ele não pretende vestir outra camisa.
- Eu tenho a minha opinião, e o São Paulo, a dele. As coisas mudam. Aquele era o momento de sair, mas não aconteceu. Vida que segue. Paciência. O clube desejou que eu ficasse até o fim do campeonato Tenho contrato com o clube e agora o meu desejo é o de permanecer - disse o zagueiro, já sonhando com a Taça Libertadores em 2010.
O São Paulo encontra-se em quarto lugar com 52 pontos, a dois do lÃder Palmeiras. Nesta quarta-feira, o time enfrenta o Internacional no Morumbi, à s 21h50m, em um jogo deciso na reta final do campeonato - o Colorado tem a mesma pontuação, mas leva vantagem no número de vitórias (15 contra 14). Uma vitória pode até levar o time à liderança, isso se o Atlético-MG (2º, com 53) não vencer o Fluminense, o Alviverde perder para o Goiás.
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