Desde o empate com o Palmeiras no Palestra Itália, válido pelo Brasileirão de 2008, os torcedores são-paulinos não comemoravam um gol de seu capitão. Durante esse tempo, vários foram os motivos para o camisa 1 não marcar, entre eles, o perÃodo em que o goleiro esteve fora dos gramados devido à fratura no tornozelo esquerdo (entre abril e agosto deste ano).
Mas na tarde deste domingo o jejum do arqueiro acabou. Aos 22 minutos do segundo tempo, Dagoberto fez uma boa jogada ofensiva e foi derrubado por Astorga na entrada da área. E uma falta desse tipo não poderia ser batida por outro jogador que não Rogério, que dispensa comentários a respeito de sua qualidade nesse lance.
Ele bateu com a perna direita, usou sua experiência para buscar a parte mais baixa da barreira e tirar o jovem goleiro Felipe do lance, colocando a bola no canto baixo direito do santista, acabando também com um outro tabu, relacionado a gols de falta. O último tinha sido em 2008, quando ele marcou frente ao Vasco da Gama, no Morumbi, duas vezes: a primeira de falta e a segunda de pênalti.
O gol, que foi o quarto do Tricolor no clássico contra o Santos, deu a certeza aos são-paulinos de que o resultado seria positivo, já que em todas as 83 vezes anteriores que ele havia marcado o time não saiu de campo com derrota. Contra o Internacional, na próxima quarta-feira, ele não poderá ajudar a equipe dentro de campo, já que foi expulso, mas seguirá com sua liderança fora das quatro linhas.
Mas na tarde deste domingo o jejum do arqueiro acabou. Aos 22 minutos do segundo tempo, Dagoberto fez uma boa jogada ofensiva e foi derrubado por Astorga na entrada da área. E uma falta desse tipo não poderia ser batida por outro jogador que não Rogério, que dispensa comentários a respeito de sua qualidade nesse lance.
Ele bateu com a perna direita, usou sua experiência para buscar a parte mais baixa da barreira e tirar o jovem goleiro Felipe do lance, colocando a bola no canto baixo direito do santista, acabando também com um outro tabu, relacionado a gols de falta. O último tinha sido em 2008, quando ele marcou frente ao Vasco da Gama, no Morumbi, duas vezes: a primeira de falta e a segunda de pênalti.
O gol, que foi o quarto do Tricolor no clássico contra o Santos, deu a certeza aos são-paulinos de que o resultado seria positivo, já que em todas as 83 vezes anteriores que ele havia marcado o time não saiu de campo com derrota. Contra o Internacional, na próxima quarta-feira, ele não poderá ajudar a equipe dentro de campo, já que foi expulso, mas seguirá com sua liderança fora das quatro linhas.
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