Paulo Henrique Ganso, do Santos, e Miranda, do São Paulo, tinham motivos de sobra para fazerem o jogo das suas vidas neste sábado, na Vila Belmiro. Muito mais pelas pretensões futuras do que pelas atuais no Campeonato Brasileiro. Isso porque o diretor esportivo do Milan, Ariedo Braida, esteve no estádio para observar os dois.
Só que o dirigente italiano não deve ter gostado do que viu. Tanto o são-paulino quanto o santista tiveram poucos lances que fizeram jus aos seus status. Principalmente no segundo tempo, que, mais movimentado que o primeiro, teve muita “catimbaâ€, gol de goleiro e até expulsão do camisa 1 do Tricolor.
Nada de empolgante
Miranda não mostrou segurança no primeiro lance que teve contra Paulo Henrique Ganso. Logo aos 4 minutos, quando o meia do Santos caiu pela ponta direita, o zagueiro são-paulino foi quase até a linha de fundo e fez falta no camisa 10. O primeiro gol do Peixe, aliás, começou a ser desenhado ali.
Após a cobrança da falta para área, o Santos teve escanteio. Na cobrança, Madson mandou para área. Rodrigo Souto desviou, pegou os defensores do Tricolor desatentos e a bola, então, sobrou para André marcar. A reação são-paulina não demorou a acontecer. Aos 12 minutos Hernanes acertou bela cobrança de falta e empatou.
Embora o ritmo da partida estivesse acelerado, Paulo Henrique Ganso não encontrava tantos espaços para criar as jogadas. Ele só voltou a dar trabalho para Miranda aos 21, quando o zagueiro do São Paulo se antecipou e evitou o domÃnio do meia alvinegro. Aos 25, mais uma vez o camisa 4 tricolor cortou. Dessa vez um cruzamento.
Um minuto depois, o Santos voltou a ficar na frente. E em jogada parecida à do primeiro gol. Madson cobrou escanteio, e Rodrigo Souto desviou. Agora, direto para o gol. Aos 31 minutos, Ganso enfim apareceu bem na grande área para tentar uma finalização. Mas depois de ótimo passe de Madson, ele pegou mal na bola.
Melhor para o São Paulo. A equipe do Morumbi pressionou nos minutos finais e arrancou o empate aos 38, com um gol de Washington.
Agito apaga ‘dupla italiana’
As duas equipes voltaram para a segunda etapa sem alterações. O futebol de Ganso e Miranda também não mudou. Continuou apagado. Os dois voltaram a se cruzar em campo aos 7 minutos. André Dias fez falta dura em Rodrigo Souto, e quando o camisa 10 santista preparava a bola para a cobrança, Miranda resolveu “catimbarâ€.
O zagueiro tricolor mexeu na bola, falou algumas palavras ao santista e se retirou. Coincidência ou não, Ganso mandou na barreira. No rebote, ele mesmo tentou arrematar, mas acertou Washington. O atacante teve até de ser atendido fora de campo. Mas retornou logo em seguida, sem maiores consequências.
Com Ganso e Miranda apagados, Jorge Wagner brilhou no segundo tempo. Aos 14 minutos, o meia tricolor, que já vinha bem na partida, apareceu com oportunismo para completar, de perna direita, e virar o jogo para o Tricolor. Aos 19, Ganso e Miranda duelaram rapidamente de novo. E o são-paulino obrigou o santista a se livrar da bola.
Mas o clássico ficaria eletrizante minutos depois. Aos 19 minutos, aproveitando novo vacilo da zaga tricolor, Robson empatou de cabeça depois de cruzamento de Triguinho da esquerda. A reação do São Paulo foi instantânea. Em cobrança de falta aos 23 minutos, o goleiro Rogério Ceni marcou seu primeiro gol na temporada e fez 4 a 3.
Só que mais tarde, aos 33 minutos, o goleiro foi expulso por falta fora da área em Jean. Com o Santos em vantagem no número de jogadores, Paulo Henrique Ganso teve mais espaço para botar seu futebol em ação. Mas a reação santista começou tarde demais. O placar final terminou mesmo 4 a 3 para os visitantes.
Só que o dirigente italiano não deve ter gostado do que viu. Tanto o são-paulino quanto o santista tiveram poucos lances que fizeram jus aos seus status. Principalmente no segundo tempo, que, mais movimentado que o primeiro, teve muita “catimbaâ€, gol de goleiro e até expulsão do camisa 1 do Tricolor.
Nada de empolgante
Miranda não mostrou segurança no primeiro lance que teve contra Paulo Henrique Ganso. Logo aos 4 minutos, quando o meia do Santos caiu pela ponta direita, o zagueiro são-paulino foi quase até a linha de fundo e fez falta no camisa 10. O primeiro gol do Peixe, aliás, começou a ser desenhado ali.
Após a cobrança da falta para área, o Santos teve escanteio. Na cobrança, Madson mandou para área. Rodrigo Souto desviou, pegou os defensores do Tricolor desatentos e a bola, então, sobrou para André marcar. A reação são-paulina não demorou a acontecer. Aos 12 minutos Hernanes acertou bela cobrança de falta e empatou.
Embora o ritmo da partida estivesse acelerado, Paulo Henrique Ganso não encontrava tantos espaços para criar as jogadas. Ele só voltou a dar trabalho para Miranda aos 21, quando o zagueiro do São Paulo se antecipou e evitou o domÃnio do meia alvinegro. Aos 25, mais uma vez o camisa 4 tricolor cortou. Dessa vez um cruzamento.
Um minuto depois, o Santos voltou a ficar na frente. E em jogada parecida à do primeiro gol. Madson cobrou escanteio, e Rodrigo Souto desviou. Agora, direto para o gol. Aos 31 minutos, Ganso enfim apareceu bem na grande área para tentar uma finalização. Mas depois de ótimo passe de Madson, ele pegou mal na bola.
Melhor para o São Paulo. A equipe do Morumbi pressionou nos minutos finais e arrancou o empate aos 38, com um gol de Washington.
Agito apaga ‘dupla italiana’
As duas equipes voltaram para a segunda etapa sem alterações. O futebol de Ganso e Miranda também não mudou. Continuou apagado. Os dois voltaram a se cruzar em campo aos 7 minutos. André Dias fez falta dura em Rodrigo Souto, e quando o camisa 10 santista preparava a bola para a cobrança, Miranda resolveu “catimbarâ€.
O zagueiro tricolor mexeu na bola, falou algumas palavras ao santista e se retirou. Coincidência ou não, Ganso mandou na barreira. No rebote, ele mesmo tentou arrematar, mas acertou Washington. O atacante teve até de ser atendido fora de campo. Mas retornou logo em seguida, sem maiores consequências.
Com Ganso e Miranda apagados, Jorge Wagner brilhou no segundo tempo. Aos 14 minutos, o meia tricolor, que já vinha bem na partida, apareceu com oportunismo para completar, de perna direita, e virar o jogo para o Tricolor. Aos 19, Ganso e Miranda duelaram rapidamente de novo. E o são-paulino obrigou o santista a se livrar da bola.
Mas o clássico ficaria eletrizante minutos depois. Aos 19 minutos, aproveitando novo vacilo da zaga tricolor, Robson empatou de cabeça depois de cruzamento de Triguinho da esquerda. A reação do São Paulo foi instantânea. Em cobrança de falta aos 23 minutos, o goleiro Rogério Ceni marcou seu primeiro gol na temporada e fez 4 a 3.
Só que mais tarde, aos 33 minutos, o goleiro foi expulso por falta fora da área em Jean. Com o Santos em vantagem no número de jogadores, Paulo Henrique Ganso teve mais espaço para botar seu futebol em ação. Mas a reação santista começou tarde demais. O placar final terminou mesmo 4 a 3 para os visitantes.
VEJA TAMBÉM
- NOVO ESQUEMA? Ex-treinador do São Paulo analisa como integrar Oscar e Lucas em campo
- ANÚNCIO PRÓXIMO! Oscar fecha acordo com São Paulo e detalhes do anúncio são discutidos
- OPERAÇÕES PARECIDAS! São Paulo executa "plano Lucas" para trazer Oscar de volta após dez anos