Na última terça-feira, dia 17, o São Paulo colocou em votação o seu orçamento para a temporada de 2025, por meio de seu Conselho Deliberativo. Um dos principais pontos do orçamento é a criação do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), que será gerido pela Galápagos. O objetivo desse fundo é resgatar a saúde financeira do clube, introduzindo a obrigatoriedade da geração de superávit como uma regra. A diretoria espera alcançar um superávit de R$ 44,8 milhões, com receitas projetadas em R$ 859,9 milhões e despesas estimadas em R$ 815,1 milhões.
Os informes financeiros, de acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), deverão ser divulgados ao público após a abertura do fundo no mercado. Apesar do esforço da oposição, que foi instruída a votar contra, a previsão orçamentária foi aprovada com facilidade, recebendo 163 votos favoráveis e 42 contrários, além de seis abstenções.
No final de novembro, durante sua participação no Summit CBF Academy 2024, Julio Casares, presidente do São Paulo, expressou preocupações em relação ao desempenho financeiro do clube, prevendo um déficit considerável para 2024. Ele ressaltou que a prioridade dada ao lado esportivo nas últimas temporadas resultou em um impacto negativo nas finanças, o que foi prontamente comunicado ao Conselho Deliberativo do clube.
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