Costumo dizer que o futebol é uma moeda de duas faces: uma, solar, lúdica, democrática, tolerante, festiva; outra, escura, preconceituosa, racista, violenta, fascistóide, enfim.
É esta outra face, homofóbica, estúpida, que se expressa nas vaias com que parte da torcida do São Paulo vem perseguindo o jogador Richarlyson em campo, mesmo quando o rapaz joga bem, como, aliás, vem acontecendo nesta nova fase do time.
A história está repleta de episódios como aqueles protagonizados por bandos de machões que regaram o chão da Europa com o sangue de homossexuais, judeus e negros, e que, sob o manto da noite, vestiam-se de mulher e soltavam suas frangas em orgias inomináveis.
São as outras duas faces da alma humana, essa precária moeda de latão.
É esta outra face, homofóbica, estúpida, que se expressa nas vaias com que parte da torcida do São Paulo vem perseguindo o jogador Richarlyson em campo, mesmo quando o rapaz joga bem, como, aliás, vem acontecendo nesta nova fase do time.
A história está repleta de episódios como aqueles protagonizados por bandos de machões que regaram o chão da Europa com o sangue de homossexuais, judeus e negros, e que, sob o manto da noite, vestiam-se de mulher e soltavam suas frangas em orgias inomináveis.
São as outras duas faces da alma humana, essa precária moeda de latão.
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