Demitido do São Paulo em 16 de junho, o técnico Muricy Ramalho não demonstra mágoas ou arrependimentos em sua passagem pelo Morumbi. Agora no comando do Palmeiras, o treinador fez questão de minimizar as recentes declarações dadas pelo atacante Dagoberto e pelo meia Hugo para encerrar a polêmica.
Dagoberto contestou a coerência de Muricy ao fazer as escalações, afirmando que teria de jogar em nÃvel muito alto para se manter entre os titulares, pois sua "corda era muito fraquinha". "Quando ele foi reserva, sempre teve muito respeito. Queria jogar, o que é direito de qualquer jogador, mas não foi desrespeitoso. Ouvi o que ele disse e não vi nada de anormal", avaliou o técnico.
"Já com o Hugo tive uma surpresa", reconheceu Muricy, que ouviu o meia reclamar que sempre 'estourava' para ele e que tinha de fazer gols, senão saÃa do time. "Mas pegaram ele no momento em que ia jogar, que é quando o jogador se empolga. E a gente tem que ver a Ãndole. Conheço o Hugo, ele é muito boa pessoa. No tempo que estive lá, foi o que menos reclamou quando não jogava", minimizou
Se, por um lado, foi criticado por ex-comandados do São Paulo, Muricy Ramalho foi exaltado por outro ex- tricolor na noite desta quinta-feira. Antes do empate por 1 a 1 do Palmeiras com o Grêmio, recebeu um abraço do meia Souza, a quem dirigiu até o final de 2007, junto com o agradecimento: "muito obrigado por tudo o que você fez por mim".
"Do Souza eu gosto muito, ele é muito legal e eu não fiz mais do que a obrigação. Não foi só com ele. É que quando o treinador faz algo como fiz com o Hugo, de mantê-lo no elenco mesmo debaixo de muita crÃtica, é obrigação, não tem que ficar falando", relembrou o técnico, exigindo o fim das polêmicas: "isso já passou. Agora estou no Palmeiras".
"Mais do que um pai" - Outro jogador que contou com a confiança absoluta de Muricy Ramalho no São Paulo, mesmo nos piores momentos, foi o atacante AloÃsio, atualmente no Vasco. Assim como com Souza, o treinador alviverde também mantém uma ótima relação com seu ex-comandado - relação quase paternal.
"Tem o AloÃsio, que sempre me chama de pai, me liga para saber como estou. Esse aà ficou 18 jogos sem fazer gol, então acho que sou mais do que um pai", disse, aos risos, Muricy. "Mas o que ele me ajudou, por outro lado, foi impressionante. Segurei crÃtica de todo lado porque tem que ser assim", encerrou.
Dagoberto contestou a coerência de Muricy ao fazer as escalações, afirmando que teria de jogar em nÃvel muito alto para se manter entre os titulares, pois sua "corda era muito fraquinha". "Quando ele foi reserva, sempre teve muito respeito. Queria jogar, o que é direito de qualquer jogador, mas não foi desrespeitoso. Ouvi o que ele disse e não vi nada de anormal", avaliou o técnico.
"Já com o Hugo tive uma surpresa", reconheceu Muricy, que ouviu o meia reclamar que sempre 'estourava' para ele e que tinha de fazer gols, senão saÃa do time. "Mas pegaram ele no momento em que ia jogar, que é quando o jogador se empolga. E a gente tem que ver a Ãndole. Conheço o Hugo, ele é muito boa pessoa. No tempo que estive lá, foi o que menos reclamou quando não jogava", minimizou
Se, por um lado, foi criticado por ex-comandados do São Paulo, Muricy Ramalho foi exaltado por outro ex- tricolor na noite desta quinta-feira. Antes do empate por 1 a 1 do Palmeiras com o Grêmio, recebeu um abraço do meia Souza, a quem dirigiu até o final de 2007, junto com o agradecimento: "muito obrigado por tudo o que você fez por mim".
"Do Souza eu gosto muito, ele é muito legal e eu não fiz mais do que a obrigação. Não foi só com ele. É que quando o treinador faz algo como fiz com o Hugo, de mantê-lo no elenco mesmo debaixo de muita crÃtica, é obrigação, não tem que ficar falando", relembrou o técnico, exigindo o fim das polêmicas: "isso já passou. Agora estou no Palmeiras".
"Mais do que um pai" - Outro jogador que contou com a confiança absoluta de Muricy Ramalho no São Paulo, mesmo nos piores momentos, foi o atacante AloÃsio, atualmente no Vasco. Assim como com Souza, o treinador alviverde também mantém uma ótima relação com seu ex-comandado - relação quase paternal.
"Tem o AloÃsio, que sempre me chama de pai, me liga para saber como estou. Esse aà ficou 18 jogos sem fazer gol, então acho que sou mais do que um pai", disse, aos risos, Muricy. "Mas o que ele me ajudou, por outro lado, foi impressionante. Segurei crÃtica de todo lado porque tem que ser assim", encerrou.
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