Quando Ricardo Gomes chegou ao São Paulo, o ataque da equipe era dono de 100% dos gols do São Paulo no Brasileirão. Foi assim também em toda a Libertadores. Mas, nas duas partidas do novo comandante, nenhum jogador de frente ainda deixou sua marca. Até agora, Jean Rolt fez um e Hernanes anotou o outro.
O treinador, que ainda busca a formação ideal e também tem feito testes entre os atacantes, apostou em Borges e Washington nos dois últimos confrontos. Hoje, Hugo e Borges são os escolhidos para o setor.
Borges é atacante de ofÃcio, Hugo vai avançar mais. Com eles, além do primeiro gol de jogadores de frente na era Ricardo Gomes, é preciso também quebrar um jejum que já dura quatro partidas sem que atacantes deixem sua marca. O último foi contra o Santo André, na sexta rodada. Borges foi o autor, e agora avisa:
– A bola não está entrando. Temos tido poucas oportunidades. Nos últimos jogos, finalizei só uma vez. Espero poder criar mais chances. Se isso acontecer, com certeza a bola vai entrar nas partidas.
Até este jejum que já dura quatro jogos, os atacantes do Sampa não tinham passado mais do que um duelo sem balançar redes. Com Washington, Borges, André Lima e Dagoberto, sempre um deles deixou sua marca quando o companheiro não conseguiu cumprir seu ofÃcio à frente nesta temporada.
Para voltarem a marcar, os atacante contam com um bom retrospecto contra os cariocas jogando no Morumbi. Em 23 confrontos desde 2003, quando o Brasileirão começou a ser disputado por pontos corridos, o São Paulo venceu 16, empatou cinco e perdeu apenas dois (soma 77% de aproveitamento).
Com uma nova dupla de ataque, o São Paulo, em casa, busca a segunda vitória com Ricardo Gomes no comando. Desta vez, com gols de atacantes, afinal de contas, eles são os maiores responsáveis por isso.
Como vê a oportunidade de jogar novamente com Hugo, seu amigo pessoal?
"É uma oportunidade boa para voltarmos a jogar juntos, já que nos demos muito bem o ano passado, e também com o Dagoberto, conquistamos o tÃtulo. Até mais do que isso, temos quase três anos jogando juntos. Espero que esse entrosamento fora também possa entrar em campo para nos darmos bem."
Acha que vocês podem ser tão decisivos esse ano como foram em 2008?
"Tudo é questão de confiança. Se você tem a confiança do técnico, e tranquilidade para fazer o seu melhor, as coisas acontecem. Então esperamos que possa ser assim, daà as coisas acontecem naturalmente."
O treinador, que ainda busca a formação ideal e também tem feito testes entre os atacantes, apostou em Borges e Washington nos dois últimos confrontos. Hoje, Hugo e Borges são os escolhidos para o setor.
Borges é atacante de ofÃcio, Hugo vai avançar mais. Com eles, além do primeiro gol de jogadores de frente na era Ricardo Gomes, é preciso também quebrar um jejum que já dura quatro partidas sem que atacantes deixem sua marca. O último foi contra o Santo André, na sexta rodada. Borges foi o autor, e agora avisa:
– A bola não está entrando. Temos tido poucas oportunidades. Nos últimos jogos, finalizei só uma vez. Espero poder criar mais chances. Se isso acontecer, com certeza a bola vai entrar nas partidas.
Até este jejum que já dura quatro jogos, os atacantes do Sampa não tinham passado mais do que um duelo sem balançar redes. Com Washington, Borges, André Lima e Dagoberto, sempre um deles deixou sua marca quando o companheiro não conseguiu cumprir seu ofÃcio à frente nesta temporada.
Para voltarem a marcar, os atacante contam com um bom retrospecto contra os cariocas jogando no Morumbi. Em 23 confrontos desde 2003, quando o Brasileirão começou a ser disputado por pontos corridos, o São Paulo venceu 16, empatou cinco e perdeu apenas dois (soma 77% de aproveitamento).
Com uma nova dupla de ataque, o São Paulo, em casa, busca a segunda vitória com Ricardo Gomes no comando. Desta vez, com gols de atacantes, afinal de contas, eles são os maiores responsáveis por isso.
Como vê a oportunidade de jogar novamente com Hugo, seu amigo pessoal?
"É uma oportunidade boa para voltarmos a jogar juntos, já que nos demos muito bem o ano passado, e também com o Dagoberto, conquistamos o tÃtulo. Até mais do que isso, temos quase três anos jogando juntos. Espero que esse entrosamento fora também possa entrar em campo para nos darmos bem."
Acha que vocês podem ser tão decisivos esse ano como foram em 2008?
"Tudo é questão de confiança. Se você tem a confiança do técnico, e tranquilidade para fazer o seu melhor, as coisas acontecem. Então esperamos que possa ser assim, daà as coisas acontecem naturalmente."
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