Longe das quadras há três anos, Marcelo Negrão pode deixar as areias em breve e voltar a vestir o uniforme de um clube. Campeão olÃmpico com a seleção brasileira em Barcelona-1992, o jogador contou ao GLOBOESPORTE.COM que foi procurado pela diretoria do São Paulo e, caso o time acerte acordo com um patrocinador, ele atuará pela equipe com a retomada de uma parceria dourada.
- Recebi uma proposta deles, sim, e o Mauricio (levantador) também. Mas a montagem do time ainda depende do patrocinador. Está um pouco em cima da hora para a Superliga, mas acredito que ainda dá tempo se rolar até o fim de julho. Sonho em voltar a jogar na quadra. Mas só deixo a praia se for para um time de nÃvel médio a alto - disse o atacante, que vestiu a camisa de um clube pela última vez em 2003, pelo Ferrara, da Itália.
Enquanto não confirma o retorno, Negrão continua jogando o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia ao lado de Celso. Segundo o jogador de 36 anos, que participa neste fim de semana do Desafio das Estrelas, em Mangaratiba (RJ), a aposentadoria ainda não faz parte dos seus planos.
- Pretendo jogar pelo menos até uns 40 anos. Tenho condições para isso. Na praia, não tenho compromisso, nem cobrança de ninguém. Sou eu comigo mesmo. Então, nem penso em parar - afirmou ele, que junto com Gilson “Mão de Pilão†(41 anos - no São Caetano), pode formar mais uma geração de jogadores da seleção brasileira na Superliga.
- Recebi uma proposta deles, sim, e o Mauricio (levantador) também. Mas a montagem do time ainda depende do patrocinador. Está um pouco em cima da hora para a Superliga, mas acredito que ainda dá tempo se rolar até o fim de julho. Sonho em voltar a jogar na quadra. Mas só deixo a praia se for para um time de nÃvel médio a alto - disse o atacante, que vestiu a camisa de um clube pela última vez em 2003, pelo Ferrara, da Itália.
Enquanto não confirma o retorno, Negrão continua jogando o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia ao lado de Celso. Segundo o jogador de 36 anos, que participa neste fim de semana do Desafio das Estrelas, em Mangaratiba (RJ), a aposentadoria ainda não faz parte dos seus planos.
- Pretendo jogar pelo menos até uns 40 anos. Tenho condições para isso. Na praia, não tenho compromisso, nem cobrança de ninguém. Sou eu comigo mesmo. Então, nem penso em parar - afirmou ele, que junto com Gilson “Mão de Pilão†(41 anos - no São Caetano), pode formar mais uma geração de jogadores da seleção brasileira na Superliga.
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