O chileno Nelson Saavedra e a nova opção do São Paulo para a lateral direita. O jogador, pouco conhecido pela imprensa brasileira, chegou a ir para o VÃtória no inÃcio deste ano, mas não foi aproveitado. Fica no Tricolor até o fim do ano. Depois disso, pode até permanecer, mas terá a concorrência de Wagner Diniz, que está no Santos atualmente e volta ao clube da capital em 2010. A diretoria são-paulina garante que não há arrependimentos por ter emprestado o jogador ao Peixe, pois aposta no crescimento do atleta neste perÃodo.
- A contratação do Wagner Diniz foi em definitivo porque temos expectativas sobre ele, e o liberamos por acharmos que seria bom ele ter uma experiência no Santos, mostrar bom futebol em uma cidade de praia, como o Rio. Quando voltar ao São Paulo estará mais adaptado ao futebol paulista. Tenho boa expectativa sobre ele - ressaltou João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do Tricolor.
Wagner Diniz chamou a atenção dos dirigentes do São Paulo ao se destacar pelo Vasco no ano passado. Até o fim deste ano, São Paulo e Santos se enfrentam no dia 19 de julho, no Morumbi, e no dia 25 de outubro, na Vila Belmiro. Mas o lateral não poderá jogar contra o clube que tem seus direitos federativos.
- Uma cláusula no contrato de empréstimo impede que ele seja escalado contra o São Paulo. Mas não é só com ele que fazemos isso, e sim com todos. Muitos acham que é uma medida para não fortalecer o adversário. Pode até ser, mas também serve para impedir que o jogador seja pressionado e cobrado demais quando encara o São Paulo.
Sobre Saavedra, o dirigente admitiu que ainda é cedo para fazer uma previsão de como será o desempenho do chileno. Mas lembrou que Lugano, quando chegou ao Tricolor, em 2003, também não era conhecido, e acabou saindo do clube como campeão da Libertadores, do Mundial e do Paulista, em 2005, e do Brasileiro, em 2006.
- Toda contratação é de risco, não falo somente do Saavedra, mas de qualquer atleta. Às vezes um jogador vai mal em um clube e bem em outro. Não há como ter certeza absoluta se vai dar certo. Mas o Lugano também não tinha história, era jovem, vinha da seleção de base do Uruguai, e explodiu aqui no São Paulo - completou.
- A contratação do Wagner Diniz foi em definitivo porque temos expectativas sobre ele, e o liberamos por acharmos que seria bom ele ter uma experiência no Santos, mostrar bom futebol em uma cidade de praia, como o Rio. Quando voltar ao São Paulo estará mais adaptado ao futebol paulista. Tenho boa expectativa sobre ele - ressaltou João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol do Tricolor.
Wagner Diniz chamou a atenção dos dirigentes do São Paulo ao se destacar pelo Vasco no ano passado. Até o fim deste ano, São Paulo e Santos se enfrentam no dia 19 de julho, no Morumbi, e no dia 25 de outubro, na Vila Belmiro. Mas o lateral não poderá jogar contra o clube que tem seus direitos federativos.
- Uma cláusula no contrato de empréstimo impede que ele seja escalado contra o São Paulo. Mas não é só com ele que fazemos isso, e sim com todos. Muitos acham que é uma medida para não fortalecer o adversário. Pode até ser, mas também serve para impedir que o jogador seja pressionado e cobrado demais quando encara o São Paulo.
Sobre Saavedra, o dirigente admitiu que ainda é cedo para fazer uma previsão de como será o desempenho do chileno. Mas lembrou que Lugano, quando chegou ao Tricolor, em 2003, também não era conhecido, e acabou saindo do clube como campeão da Libertadores, do Mundial e do Paulista, em 2005, e do Brasileiro, em 2006.
- Toda contratação é de risco, não falo somente do Saavedra, mas de qualquer atleta. Às vezes um jogador vai mal em um clube e bem em outro. Não há como ter certeza absoluta se vai dar certo. Mas o Lugano também não tinha história, era jovem, vinha da seleção de base do Uruguai, e explodiu aqui no São Paulo - completou.
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