Em entrevista ao LANCENET!, no último domingo, o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, disse que sua equipe precisava de atletas que jogassem com leveza . Como exemplo, o mandatário citou o meia Marlos, recém-contratado do Coritiba. E ele tinha razão.
Neste domingo, na vitória sobre o Cruzeiro por 3 a 0, no Morumbi, Marlos fez a sua estreia com a camisa do Sampa e deu outra cara ao time. Com boa movimentação, dribles desconcertantes e belos passes, o camisa 16 justificou sua escalação como titular e deixou os torcedores são-paulinos esperançosos de ver, depois de muito tempo, um meia de ligação brilhar no Morumbi.
Desde 2006, com a saída de Danilo, o que a torcida pede a contratação de um jogador com características de armador. Com Danilo, contratado em 2005 do Goiás, o Sampa foi Campeão Paulista, da Libertadores e Mundial, no fim de 2005, ao bater o Liverpool no Japão, com gol de Mineiro.
Após ficar órfão de Danilo, o São Paulo teve dificuldades para preencher o setor. Em 2007, o clube trouxe Hugo, que havia feito uma boa temporada no Grêmio no ano anterior.
O jogador estreou contra o Sertãozinho, pelo Campeonato Paulista, e, de cara, deixou sua marca, fazendo com que Danilo fosse esquecido, pelo menos por um momento. Porém, o camisa 18, com características de jogador mais de ataque, onde chegou a atuar, foi inconstante e, até hoje, não conseguiu fugir da desconfiança da torcida.
Tanto que, no mesmo ano, Muricy utilizou Souza, hoje no Grêmio, por diversas vezes na criação de jogadas. O jogador marcou seis gols naquela temporada mas teve contra si o fato de ter jogado mal nas oitavas-de-final da Libertadores, quando o Sampa foi eliminado pelo Grêmio, seu atual clube.
No fim da partida de ida, no Morumbi, quando o Tricolor vencia por 1 a 0, Souza teve uma chance na cara do gol e, por preciocismo, mandou nas mãos do goleiro adversário. Na partida de volta, a equipe gaúcha fez 2 a 0 no Olímpico e pôs fim ao sonho do tetracampeonato tricolor.
Além de Souza, Jorge Wagner, que ficou no banco contra o Cruzeiro, no último domingo, também fez as vezes de armador. Mas o camisa 7 teve seus melhores momentos no São Paulo atuando pela ala-esquerda. Outro utilizado por Muricy desde a saída de Danilo foi Leandro, atacante de origem, que se destacou mesmo não tendo características de armador, todavia foi vendido no ano passado para o Verdy Tokio (JAP).
Com o setor tão carente, e há quatro jogos sem vencer, às vésperas de um confronto decisivo pela Libertadores, contra o Cruzeiro, natural que o torcedor são-paulino tenha se empolgado com a atuação de Marlos, grata surpresa no dia em que São Paulo foi anunciada como cidade-sede da Copa do Mundo-2014. Não só a torcida como os próprios companheiros de clube.
- Eu vinha falando para o Milton Cruz (auxiliar técnico do clube): Olha aquele garoto. Eu já o conhecia do Coritiba e ele deu uma cara diferente para o nosso time – avaliou o zagueiro Miranda, que também passou pela equipe paranaense.
Marlos chegou ao São Paulo com um contrato de cinco anos. O jogador fez apenas sua primeira partida. Por isso, ainda é cedo para dizer que Marlos é o meia que a torcida tanto esperava. Mas que a atuação na estreia trouxe um vento de esperanças ao Morumbi é inegável.
Neste domingo, na vitória sobre o Cruzeiro por 3 a 0, no Morumbi, Marlos fez a sua estreia com a camisa do Sampa e deu outra cara ao time. Com boa movimentação, dribles desconcertantes e belos passes, o camisa 16 justificou sua escalação como titular e deixou os torcedores são-paulinos esperançosos de ver, depois de muito tempo, um meia de ligação brilhar no Morumbi.
Desde 2006, com a saída de Danilo, o que a torcida pede a contratação de um jogador com características de armador. Com Danilo, contratado em 2005 do Goiás, o Sampa foi Campeão Paulista, da Libertadores e Mundial, no fim de 2005, ao bater o Liverpool no Japão, com gol de Mineiro.
Após ficar órfão de Danilo, o São Paulo teve dificuldades para preencher o setor. Em 2007, o clube trouxe Hugo, que havia feito uma boa temporada no Grêmio no ano anterior.
O jogador estreou contra o Sertãozinho, pelo Campeonato Paulista, e, de cara, deixou sua marca, fazendo com que Danilo fosse esquecido, pelo menos por um momento. Porém, o camisa 18, com características de jogador mais de ataque, onde chegou a atuar, foi inconstante e, até hoje, não conseguiu fugir da desconfiança da torcida.
Tanto que, no mesmo ano, Muricy utilizou Souza, hoje no Grêmio, por diversas vezes na criação de jogadas. O jogador marcou seis gols naquela temporada mas teve contra si o fato de ter jogado mal nas oitavas-de-final da Libertadores, quando o Sampa foi eliminado pelo Grêmio, seu atual clube.
No fim da partida de ida, no Morumbi, quando o Tricolor vencia por 1 a 0, Souza teve uma chance na cara do gol e, por preciocismo, mandou nas mãos do goleiro adversário. Na partida de volta, a equipe gaúcha fez 2 a 0 no Olímpico e pôs fim ao sonho do tetracampeonato tricolor.
Além de Souza, Jorge Wagner, que ficou no banco contra o Cruzeiro, no último domingo, também fez as vezes de armador. Mas o camisa 7 teve seus melhores momentos no São Paulo atuando pela ala-esquerda. Outro utilizado por Muricy desde a saída de Danilo foi Leandro, atacante de origem, que se destacou mesmo não tendo características de armador, todavia foi vendido no ano passado para o Verdy Tokio (JAP).
Com o setor tão carente, e há quatro jogos sem vencer, às vésperas de um confronto decisivo pela Libertadores, contra o Cruzeiro, natural que o torcedor são-paulino tenha se empolgado com a atuação de Marlos, grata surpresa no dia em que São Paulo foi anunciada como cidade-sede da Copa do Mundo-2014. Não só a torcida como os próprios companheiros de clube.
- Eu vinha falando para o Milton Cruz (auxiliar técnico do clube): Olha aquele garoto. Eu já o conhecia do Coritiba e ele deu uma cara diferente para o nosso time – avaliou o zagueiro Miranda, que também passou pela equipe paranaense.
Marlos chegou ao São Paulo com um contrato de cinco anos. O jogador fez apenas sua primeira partida. Por isso, ainda é cedo para dizer que Marlos é o meia que a torcida tanto esperava. Mas que a atuação na estreia trouxe um vento de esperanças ao Morumbi é inegável.
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