Para conseguir realizar a partida de abertura da Copa-2014, São Paulo usou da diplomacia política e ainda precisará seguir o exemplo do Rio: cumprir à risca as determinações do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira. Principal metrópole do país, além de ser uma potência esportiva, São Paulo tem como seu principal ponto fraco o Morumbi.

Apesar de atender a 84% das exigências da Fifa, o estádio precisa sofrer várias intervenções para se adequar, como a construção de um estacionamento, com 3.200 vagas. O próprio Comitê Copa-2014, liderado pelo presidente da CBF, chegou a fazer observações quanto a necessidade de mudanças no Morumbi.

Para não ser surpreendido, tanto o governo paulista quanto a diretoria do São Paulo, responsável pelo Morumbi, refizeram o projeto de remodelação do estádio, que saltou de R$ 180 milhões para R$ 300 milhões.

Walter Feldman
Secretário Municipal de Esportes de SP

" Para conseguir realizar a partida de abertura da Copa-2014, São Paulo usou da diplomacia política e ainda precisará seguir o exemplo do Rio: cumprir à risca as determinações do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira. Principal metrópole do país, além de ser uma potência esportiva, São Paulo tem como seu principal ponto fraco o Morumbi.

Apesar de atender a 84% das exigências da Fifa, o estádio precisa sofrer várias intervenções para se adequar, como a construção de um estacionamento, com 3.200 vagas. O próprio Comitê Copa-2014, liderado pelo presidente da CBF, chegou a fazer observações quanto a necessidade de mudanças no Morumbi.

Para não ser surpreendido, tanto o governo paulista quanto a diretoria do São Paulo, responsável pelo Morumbi, refizeram o projeto de remodelação do estádio, que saltou de R$ 180 milhões para R$ 300 milhões."